contador de visitas
contador de visitas
O PLANO DIVINO ATRAVÉS DOS SÉCULOS - Faça os downloads dos estudos e tire suas próprias conclusões. clik aqui e faça o download...
Confira este link, ainda é muito melhor.
http://jfcestudosbiblicos.blogspot.com/

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

A BÍBLIA E OS DINOSSAUROS 5



A BÍBLIA E OS DINOSSAUROS

5

Os Dinossauros estão na Bíblia?

A bíblia utiliza antigas designações como "beemote" e "tannin." Beemote significa

monarca, animal gigantesco. Tannin é um termo que inclui animais do grupo de dragões e

das maravilhosas criaturas do mar como baleias, gigante lulas, e répteis marinhos como o

plesiosaurs que se tornaram extintos.

A melhor descrição na Bíblia de um dinossauro está em Jó capítulo 40...

"Contempla agora o beemote, que eu fiz contigo, que come erva como o boi.

Eis a sua força está nos seus lombos, e o seu poder, nos músculos do seu ventre.

Quando quer, move a sua cauda como cedro; os nervos da suas coxas estão entretecidos.

Os seus ossos são como tubos de bronze; a sua ossada é como barras de ferro.

Ele é obra-prima dos caminhos de Deus; o que o fez o proveu da sua espada."

Jó 40:15-19

O livro de Jó é muito antigo, escrito possivelmente por volta de 2,000 anos antes do

nascimento de Jesus. Aqui Deus descreve sobre um grande monarca da terra dos

animais como alguns dos maiores dinossauros, o Diplodocus e o Apatosaurus. Era um

vegetariano gigantesco com músculos enormes e ossos muito fortes. O longo Diplodocus

tinha ossos tão fortes nas pernas que ele podia ter segurado três outros nas costas deles.

Os beemotes não tinham medo. Eles não tinham necessidade de ter; eles eram enormes.

As caudas dos beemotes eram tão compridas e fortes que Deus comparou à eles como

cedros, umas das maiores e espetaculares árvores do mundo antigo.

Depois de todos os beemotes terem morrido, muitas pessoas esqueceram sobre eles.

Dinossauros foram extintos e os fósseis, esqueletos, que estão em museus hoje não

começaram a ser colocados juntos até 150 anos atrás. Hoje em dia , algumas pessoas

acham erradamente que o "beemote" mencionado na Bíblia possa ser um elefante ou um

hipopótamo. Mas esses animais não têm caudas como os troncos grossos e altos das

árvores de cedro!

PORQUE DEUS CRIOU OS DINOSSAUROS?

Todos os animais, incluindo o primeiro dinossauro, foram criados para beneficiar a

humanidade de um jeito ou de outro.

O propósito de Deus para o vários tipos de dinossauros ainda é um mistério. Talvez o

maior dos dinossauros mantivesse certos tipos de abundante vida vegetal sob controle e

mostrou os caminhos através da floresta. Usando seus pescoços compridos, alguns

dinossauros poderiam ter comido folhagem do topo das árvores altas. Em uma vasta

floresta, isto poderia deixar a luz descer ao solo e assim pequenas plantas poderia ter a

oportunidade de crescer.

Deus trouxe muitos animais para Adão para sua pessoal inspeção; os dinossauros talvez

tenham sido incluídos. Deus olhava para ver o que Adão pensava de todos estas criaturas

admiráveis. Ele esperou enquanto Adão criava um nome para cada um (Gênesis 2:19).

Cada novo animal deve ter sido uma surpresa interessante, exibindo o poder e a

criatividade de seu Criador.

Por que Deus inventou tantos tipos de animais, tão belos, interessantes e

surpreendentes? Talvez porque Ele queria agradar o Homem com Seu poder, sabedoria e amor.

Parte do propósito de Deus para a criação de tipos específicos de dinossauros que se

tornaram enormes era certamente para impressionar o Homem. Dinossauros mostraram o

grande poder do Criador. Não importa o quanto grande eles se tornaram, Adão sabia que

Deus era sempre muito maior. Deus concebeu todas as parte deles, até a mais pequena

célula. Mesmo o maior dinossauro era como um cãozinho obediente nas mãos poderosas de Deus.

Tradução: por Sandra L.

www.marciobatista.jor.br/diaforos/pontosponderar/religiao/pontos_dino.htm

http://www.cacp.org.br/movimentos/artigo.aspx?lng=PTBR&article=1368&menu=12&submenu=4

Dinossauros foram extintos por asteróide, diz estudo

Extinção dos dinossauros ainda provoca polêmica

Cientistas divulgaram nesta terça-feira novas evidências de que um objeto extra-terrestre,

como um asteróide, foi o responsável pelo desaparecimento dos dinossauros da Terra.

Os pesquisadores verificaram, analisando fósseis de até 65 milhões de anos, que os

restos dos dinossauros variavam muito em sua concentração de dióxido de carbono.

Isso só poderia ter ocorrido a partir do impacto de um grande objeto com o planeta Terra.

O asteróide teria provocado a explosão das rochas de calcário existentes no planeta,

liberando grandes quantidades do gás na atmosfera.

O dióxido de carbono, por sua vez, teria provocado uma brusca e intensa elevação na

temperatura do planeta, tornando-o inabitável para as mais variadas formas de vida, incluindo os dinossauros.

Suspeitas

Há muito tempo, cientistas suspeitam que um asteróide ou cometa tenha sido a principal

causa do desaparecimento dos dinossauros do planeta, e do fim do período conhecido

como Cretáceo, há 65 milhões de anos.

Já se chegou inclusive a descobrir uma cratera de 100 quilômetros de diâmetro deixada

pelo suposto objeto extra-terrestre, na pensínsula de Yucatán, no México.

Mas suspeitas ainda recaem sobre uma grande quantidade de lava vulcânica e gás, que

atingiu o que é hoje a Índia, como a principal destruidora da biologia do planeta.

O novo estudo, realizado por cientistas americanos e britânicos, comparou as

quantidades de gás carbônico e analisou fósseis de plantas que "conviveram" com os

dinossauros na Terra.

O número de poros que absorvem gás carbônico existentes nos fósseis indica a

quantidade de gás carbônico presente na atmosfera: quanto menos poros, mais gás carbônico.

Usando computadores para simular e realizar experiências com as plantas, os cientistas

perceberam que houve um aumento de até cinco vezes na quantidade de gás carbônico

no fim do período Cretáceo.

"Por conta disso, a temperatura média da Terra pode ter ficado até 7,5 graus Celsius

maior", explicou David Beerling, da Universidade de Sheffield, na Grã-Bretanha,

responsável pelo estudo junto com pesquisadores americanos.

BBC: 11/06/02

http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/020611_dinosmtc.shtml


OS DINOSSAUROS REALMENTE EXISTIRAM?

Por Lázaro Soares de Assis *

Introdução

Há muito tempo que temos sido interrogados acerca dos dinossauros: Será que eles,

realmente, existiram? Se existiram, por que a Bíblia não se refere a eles, embora

inúmeros fósseis comprovem a sua existência? Por que foram extintos?

Sempre que perguntas como estas nos eram formuladas, nossa atitude sempre foi de

informar que não dispúnhamos de subsídios suficientes para opinar sobre o assunto.

No entanto, após pesquisar matérias escritas em inglês por renomados estudiosos das

Escrituras Sagradas, resolvemos compilar o presente estudo, a fim de que o povo de

Deus possa ter em mãos algumas informações sobre seres tão famosos, e, ao mesmo

tempo, tão sinistros.

Vamos, então, começar a desvendar os "segredos" desses tão famosos seres.

A Descoberta dos Dinossauros

A história da descoberta dos dinossauros está recheada de aspectos interessantes.

Um destes aspectos, é que quando os ossos dos dinossauros foram descobertos pela

primeira vez em 1677, pelo Dr. Robert Plot, eram tão grandes que a princípio se pensou

que eles pertenciam a um elefante gigantesco. O primeiro nome dado a esses ossos foi

"scrotum humanum". Isto se deu quase dois séculos antes da adoção do nome "dinossauro".

Em 1822, Mary Anne Mantell estava passeando em uma estrada rural em Sussex (antigo

reino anglo-saxônico da Inglaterra). De acordo com o que conta a tradição, ela achou uma

pedra que brilhou sob a luz do sol e levou isto para casa com o propósito de mostrar a

seu marido, Dr. Mantell, que era um colecionador de fósseis. Dr. Mantell notou que a

pedra continha um dente mais ou menos semelhante aos de répteis modernos; mas com

uma diferença marcante: era muito maior. Sua conclusão foi de que aquele dente

pertencera a algum réptil vegetariano gigantesco extinto, como um iguana.

Como acreditamos que muitas pessoas não saibam exatamente o que seja um iguana,

apresentamos a seguir algumas informações acerca deste réptil. O iguana pertence à

família dos Iguanídeos, lagartos encontrados em todos os países americanos, com

exceção do Canadá. Seu aspecto é estranho e arcaico. Como seu aspecto lembra, em

escala reduzida, os sáurios gigantes desaparecidos há milhões de anos, o iguana atraiu

para si a curiosidade científica.

Apesar da aparência, são animais inofensivos, que se alimentam de insetos, frutos e

folhas. O iguana caracteriza-se por apresentar cabeça grande e alongada, dotada de

cristas que prosseguem pela região dorsal, o que contribui para dar-lhes seu aspecto

peculiar. Sua carne é comestível e muito apreciada em várias regiões. Existem cerca de

13 espécies, distribuídas por várias regiões da América. O iguana comum (iguana iguana)

ultrapassa 1,60m de comprimento, mais da metade correspondente à cauda. É de cor

verde viva no dorso e nas partes laterais, e amarelada na região ventral. Habita as

árvores nas selvas, do México até o Brasil. Outras espécies singulares são o iguana das

Antilhas (iguana delicatissima) e o iguana do deserto (dipsosaurus dorsalis), que vive no

México e Estados Unidos. Nas ilhas Galápagos vive o iguana marinho (amblyrrhynchus

cristatus), que se nutre de algas e também tem cauda longa, além de patas vigorosas,

que usa para nadar. O iguana gigante (conolophus subcristatus) é o que apresenta maior

dimensão do corpo em relação à cauda.

Tendo falado das características do iguana, podemos voltar à história da descoberta do

dente a que nos referimos anteriormente.

Quando então, em 1825, o dente foi encontrado, Dr Mantell chamou-o "iguanodon" (dente

de iguana). Assim, foi Dr. Mantell que começou a popularizar a idade dos répteis.

No ano de 1841, um famoso paleontólogo chamado Richard Owen cunhou o termo "dinossauro".

Tecnicamente, Dinossauro diz respeito a essas criaturas gigantescas semelhantes a

répteis, que viviam em terra ou na água. A palavra significa "lagarto terrível".

Ossos, Evolução e Extinção

Na atualidade, todos já ouviram falar dos dinossauros. Desde o jardim de infância,

estamos acostumados a ver quadros desses seres. E, diga-se de passagem, a maioria

das pessoas sempre se preocupa com os dinossauros, não simplesmente pelo aspecto

assustador que eles possuíam, mas em especial sobre o desaparecimento desses seres.

Segundo os paleontólogos, esses seres desapareceram da Terra há aproximadamente 65

milhões de anos antes que o homem aparecesse na terra.

Esta visão a respeito dos Dinossauros está direta e intimamente associada com a teoria

evolucionista, cujo cerne é a defesa intransigente da idéia de que a vida tenha surgido por casualidade.

Contudo, é surpreendentemente estranho como os estudiosos desses assuntos sejam tão

seguros quanto ao evolucionismo e, no entanto, tão vagos sobre o motivo pelo qual

criaturas como os dinossauros tenham desaparecido!

Citando toda possível e imaginável causa de ataques, como volumosas crises de diarréia,

bombardeio de meteorito, intoxicação por drogas contidas em formas de plantas novas

que evoluíram e outras idéias mais, as teorias da extinção dos dinossauros costumam se

tornar freqüentemente cômicas ou no mínimo ingênuas.

Uma visita em qualquer museu de respeito revelará evidências abundantes de que estes

dinossauros realmente existiram. Os ossos e esqueletos que foram arrancados da terra

são obviamente os restos de animais gigantescos, que uma vez viveram e morreram. Os

restos de esqueleto deles foram preservados nas pedras. Porém, enquanto os ossos

realmente testemunham a existência desses seres, os cientistas nunca conseguiram

realizar reconstruções precisas.

Muita gente, ou quase todas as pessoas viu ou já ouvir falar dos quadros do

Brontossauro, com seu pescoço longo. Mas, pouquíssimas pessoas sabem que "Bronty"

era um engano! Os cientistas descobriram posteriormente que eles tinham colocado a

cabeça fóssil no corpo fóssil errado. Ou seja, o Brontossauro nunca existiu! Por certo por

este motivo, Brontossauro não é mencionado em The New Dinosaur Dictionary, "O Novo

Dicionário de Dinossauro", livro somente disponível em inglês, escrito por Donald F. Glut, em 1982.

É muito importante lembrar que quando os cientistas desenterram vários ossos, eles não

desenterram um animal com sua carne intacta. Mesmo que eles achassem todos os

ossos (freqüentemente só conseguem alguns fragmentos), eles ainda teriam menos que

40 por cento do animal para lhes contar como eles eram originalmente. Por exemplo, os

ossos não contam a cor do animal, nem o que comeu para o jantar. Até mesmo a

presença de dentes afiados só lhes revela que o animal rasgava sua comida, mas não

revela que tipo de comida ele rasgava.

Ao reconstruir dinossauros grandes de restos ósseos, os cientistas precisam fazer todos

os tipos de suposições. Igualmente, qualquer declaração sobre o que os dinossauros

fizeram ou onde eles viveram estará cheia de suposições e hipóteses. Não obstante, a

evidência demonstra que os dinossauros realmente existiram e que eram um grupo

grande de criaturas que uma vez vagaram na terra, mas agora provavelmente já não existam.

Então, o que lhes aconteceu?

De acordo com a teoria evolucionista, os dinossauros se mantiveram na terra durante a

Era Mesozóica, quando envelheceram. Isto, segundo os evolucionistas, se deu em

aproximadamente 230 milhões a 65 milhões de anos atrás. Então, ao término do Período

Cretáceo da Era Mesozóica, eles desapareceram.

Em agosto de 1983, Dr. Alan Charig do Museu Britânico de História Natural de Londres e

Dr. Beverly Halstead do Departamento de Geologia, da Reading University, desafiaram

toda teoria evolutiva seriamente sobre a extinção dos dinossauros e até mesmo quando

eles desapareceram. Isto serve para nos lembrar que quando lidamos com criaturas

passadas, como por exemplo, a história dos dinossauros ou qualquer outra, um cientista

tem só os ossos nos quais ele pode especular. Ele não tem o passado no laboratório dele.

Ele desenterra os ossos no presente. Qualquer teoria sobre o que aconteceu aos

dinossauros, baseado somente em ossos, nunca passa da opinião de um cientista. O

cientista não era um observador do evento, e ele não tem quem tenha observado o

passado contra qual testar a sua teoria. Assim, tal estudo nem mesmo poderia ser

considerado científico no sentido normal do termo. Realmente é a convicção dele sobre o

passado, uma tentativa para explicar a evidência que existe no presente. O único modo

para que qualquer um pudesse estar seguro acerca do que aconteceu no passado, seria

pelo testemunho de qualquer testemunha segura que estava lá.

E é exatamente isso o que o livro bíblico de Gênesis é. E é fácil testar esta reivindicação.

O registro preciso de quem estava lá, fará sempre o melhor sentido e sempre será a

maior evidência que nós temos no presente.

Os Dinossauros na Bíblia

Mas, será que o livro de Gênesis provê alguma base prática para o cientista que tenta

explicar o que aconteceu aos dinossauros?

Claro que sim. Senão, vejamos:

De acordo com o relato de Gênesis, foram feitos os animais da terra e o homem no sexto

dia da semana de criação (cf. Gn 1:24,25). Existem inúmeras controvérsias sobre esta

questão específica de "dia" no relato da criação. Mas a nossa opinião é que estes "dias"

eram dias solares ordinários (cf. Gn 1; Êx 20:11), pois após cada dia, diz-se que "houve

tarde e depois a manhã" (cf. Gn 1:5,8,13,19,23,31). Com toda certeza, os dinossauros

foram criados, como animais da terra como eram, no mesmo que o tempo primeiro

homem, Adão. Isto mesmo. Os dinossauros e o homem habitaram este planeta ao mesmo tempo.

E o que fizeram os dinossauros depois do tempo de criação? Como todos os outros

animais, eles começaram a povoar a terra. Os registros da Bíblia afirmam que como o

tempo foi passando, a terra se tornou cheia de maldade. Assim, Deus determinou que Ele

enviaria uma grande inundação mundial para destruir “... toda carne em que há espírito de

vida... tudo o que há na terra expirará" (Gn 6:17). O Senhor escolheu um homem

chamado Noé, e ordenou-lhe que construísse um barco enorme no qual ele pudesse levar

a sua família e representantes de todas as espécies de animais e seres viventes que

habitassem a terra e o ar.

A Bíblia nos fala claramente que quando chegou o tempo do dilúvio Deus enviou dois de

todo tipo de animal (e sete de alguns outros) para Noé levar consigo a bordo da Arca (cf.

Gn 7:2). Considerando que a Bíblia é clara ao afirmar que havia pelo menos dois de toda

e qualquer espécie de animal, obviamente isto incluiu pelo menos dois dinossauros.

Mas como? Indagarão alguns. Diga-me como animais grandes como os dinossauros

poderiam entrar na Arca? E mais: que tamanho de Arca seria necessário para criaturas tão grandes?

Quem assim questiona, não conhece apropriadamente a historia real dos dinossauros;

pelo menos quanto aos seus tamanhos. Aliás, os dinossauros de tamanho gigantesco,

tais como o Brachiosaurus, Tyrannosaurus, Diplodocus, e Allosaurus sempre foram objeto

de toda espécie de publicidade, mas não os de pequeno porte.

A verdade, porém é que muitos dinossauros eram muito pequenos. Veja alguns exemplos:

a) O Struthiomimus era do tamanho de uma avestruz;

b) O Compsognathus era nada maior que um galo.

Somente alguns dinossauros cresceram a tamanhos extremamente grandes, mas nem

mesmo eles chegaram a ser tão grandes quanto o maior animal do mundo atual.

Enquanto os paleontólogos afirmam que o Tiranossauro media cerca de 15 metros de

comprimento e o volume de seu corpo igualava-se ao do elefante, com uma enorme

cabeça, grandes patas traseiras, fortes garras e mandíbulas providas de dentes agudos, a

Baleia-azul, por sua vez, mamífero cetáceo da família dos balenopterídeos (Balaenoptera

musculus), nativa dos oceanos Atlântico e Pacífico, mede cerca de 30 metros e pode

chegar a 130 toneladas.

Um outro fato a observar é que Deus, tremendo e sábio como é, tenha colocado na Arca

animais adultos, mas ainda jovens, não criaturas completamente crescidas, uma vez que

os animais entrariam na Arca e seriam responsáveis em repovoar a terra, depois do

Dilúvio. É praticamente essencial que fossem enviados somente adultos jovens que

alcançariam o início da vida reprodutiva depois do dilúvio.

Ainda é necessário esclarecer que a Arca de Noé era extremamente grande. Media cerca

cento e cinqüenta metros de comprimento por vinte e cinco de largura e quinze de altura

(cf. Gn 6:15), e era composta de três andares (cf. Gn 6:16). Se calcularmos estas

medidas, chegaremos à conclusão de que a Arca tinha 11.250m2 no total. Apenas para

comparar, a medida média do gramado de um campo de futebol é 4.050m2; ou seja, a

Arca de Noé correspondia em metragem quadrada a quase três campos de futebol!

Segundo pesquisadores, tais como os Drs. Henry Morris e John Whitcomb o tamanho da

Arca era compatível com o número de animais. Os cálculos deles sugerem que

aproximadamente 75.000 animais tivessem sido introduzidos na Arca e conjeturam que se

o tamanho médio deles fosse como uma ovelha, eles caberiam em um só pavimento da

Arca. Portanto, a Arca era suficientemente grande para abrigar, não apenas os animais,

mas também as provisões para que não morressem de fome durante o período que

permaneceram dentro da arca.

O que lhes aconteceu?

Segundo o relato inspirado das Escrituras Sagradas, durante o tempo em que os animais

estiveram na Arca, a água cobriu todas as colinas altas que estavam debaixo do céu

inteiro. Ora, qualquer dinossauro ou qualquer outro animal que não estava a bordo da

Arca obviamente se afogou.

Muitos deles teriam sido enterrados rápida e catastroficamente nos sedimentos do Dilúvio,

e então foram preservados de forma fossilizada. Um outro fato a observar é que a maioria

dos fósseis de dinossauro que são encontrados ao redor da terra hoje, provavelmente é

tudo aquilo que restou daqueles que morreram na época do Dilúvio. As formas

contorcidas destes animais, os volumosos números encontrados em cemitérios fósseis, a

larga distribuição deles e a presença de esqueletos inteiros que mostram evidência

convincente de terem sido enterrados rapidamente, tudo testemunha a inundação

volumosa, o Dilúvio bíblico.

Meses depois que a Arca parou no Monte Arará, os animais saíram para criar e repovoar

a terra. De dois em dois, os dinossauros, junto com todos os outros animais, começaram

a se mover na superfície da terra. Mas o mundo que eles encontram agora, obviamente,

era completamente diferente do que conheceram antes do Dilúvio. Tudo tinha sido

saqueado através da violência das águas. Já não era mais o mundo coberto com aquela

vegetação maravilhosa de antes. A quantidade volumosa de legumes que as criaturas

maiores precisariam consumir, agora estava escassa e provavelmente o mais distante possível.

O mundo havia se tornado um lugar muito mais severo para se viver. O ambiente antes

do Dilúvio era favorável à vida de todos os animais.Tinha permitido que muitos animais e

plantas crescessem a tamanhos enormes.

A maioria dos mamíferos alcança o seu maior tamanho depois que amadurecem

sexualmente. Porém, os répteis podem manter crescimento quase que de maneira indefinida.

Nas populações de crocodilo de hoje, por exemplo, os espécimes muito grandes são

também os mais velhos. Este pode ser o caso de dinossauros enormes cujos esqueletos

foram ocasionalmente encontrados.

Os dinossauros adultos jovens, sexualmente maduros que estavam a bordo da Arca com

Noé, certamente jamais alcançaram tamanhos próximos ao dos fósseis enormes encontrados.

Antes do Dilúvio, a superfície da terra era provavelmente muito maior. Plantas tinham

crescido em grande profusão e tinham provido comida necessária para todas as criaturas

de terra. Mas agora o mundo era diferente. Tinha sido desnudado da vegetação que só

agora seria renovada. Mais radiação poderia ter alcançado a superfície da terra, e a

pressão atmosférica com certeza havia se tornado mais baixa. Sim, o mundo realmente

era um lugar mais duro para se viver. Os animais já não podiam mais se alimentar e

crescer como no ambiente pré-diluviano.

A Bíblia registra em Gn 1:30 que quando os primeiros animais foram criados, todos eles

eram vegetarianos. A própria Enciclopédia Barsa admite este fato em relação aos

dinossauros. Até mesmo os dinossauros, leões, e tigres comiam apenas plantas. Isso é

uma razão por que Adão não teria sido amedrontado por causa de um Tyrannosaurus

Rex. Porém, depois do Dilúvio, Deus disse a Noé que dali em diante os animais o

temeriam, e dali em diante o homem poderia comer a carne desses animais (Gn 9:1-17).

Até mesmo para o homem o mundo havia se tornado um lugar mais difícil de se viver.

Para que sobrevivesse, além das proteínas das plantas, sua dieta deveria ser

complementada através de fontes animais. O homem estava entrando na competição com

os animais na luta pela sobrevivência.

É de se presumir que os animais e o homem deveriam desenvolver a habilidade da

sobrevivência. Um fato claramente dedutível da história do registro fóssil, da história

escrita do homem e de experiências durante os últimos séculos é que nem todas as

espécies de vida neste planeta sobreviveram àquela competição. Enquanto nós

percebemos que aquelas vastíssimas espécies marinhas não foram extintas com o

Dilúvio, precisamos nos lembrar que muitas plantas, o habitat, o ar, os animais, todos

estes padeceram dificuldades de readaptação. Muitos foram extintos, como muitos

animais têm sido extintos em nossos dias.

Quando se enumera os animais que foram ou parecem ter sido extintos, certamente os

dinossauros são incluídos como os primeiros da lista.

Uma coisa que nos admira é por que as pessoas se intrigam e interessam tanto assim

pela possível extinção dos dinossauros e outras espécies (das inúmeras extintas)

despertam tão pouco interesse?

Ou o interesse é despertado por que vêm nos dinossauros uma espécie de monstro ou

será que é devido à fascinação que o gênero humano possui pela ciência-ficção, pelo

incomum, pelo sobrenatural? Cremos que é por estes e outros motivos semelhantes que

os dinossauros ficaram tão famosos no mundo inteiro. As pessoas se sentem fascinadas

ou pelas criaturas em si ou então pela sua extinção.

O Homem e os Dinossauros

Se os dinossauros que acompanharam Noé desapareceram algum tempo depois do

Dilúvio, seria esperado que alguma evidência de coabitação de dinossauros com o

homem pudesse ser descoberta na história.

Então você poderia perguntar: Há qualquer evidência para isto?

A resposta é sim.

Antes de respondermos especificamente à questão anterior, precisamos lembrar que

quase toda cultura do mundo tem histórias de inundações semelhantes ao relato do

Dilúvio do livro bíblico de Gênesis. Assim também, muitas culturas diferentes têm lendas

sobre dragão. Ao que parece, estas lendas se referem, na realidade, a encontros do

homem com criaturas como os dinossauros.

Por exemplo, no filme O Grande Mistério do Dinossauro, pode-se encontrar uma história

da Suméria que data de antes de 3.000 a.C. Conta-se a história de um herói chamado

Gilgamesh que, quando foi derrubar cedros em uma floresta distante, encontrou um

dragão vicioso enorme que ele matou, cortando sua cabeça como um troféu. Quando

Alexandre o Grande e os soldados dele marcharam na Índia, eles imaginaram que os

índios adoravam répteis enormes assobiando para que eles se detivessem em cavernas.

A China sempre foi renomada por suas muitas histórias de dragão. Dragões sempre

foram proeminentes na cerâmica chinesa, em bordados e esculturas. A Inglaterra também

tem sua história do mítico personagem conhecido como São Jorge, que matou um dragão

que morava em uma caverna.

Mas não precisamos recorrer a histórias tão remotas assim. No décimo século, um

irlandês escreveu acerca de um encontro seu com o que parece ter sido um Stegosaurus.

Em 1500, um livro científico europeu alistou vários animais, dentre os quais, dinossauros,

como ainda vivos. Um naturalista famoso da época, Ulysses Aldrovandus, registrou um

encontro entre um camponês chamado Baptista e um dragão cujos ajustes de descrição

podem demonstrar tratar-se do Tanystropheus. O encontro se deu no dia 13 de maio de

1572 perto de Bolonha na Itália, e o camponês matou o dragão. Assim a evidência para a

existência de dinossauros durante a história humana registrada é bastante forte.

Mas a Bíblia fala especificamente sobre eles?

Obviamente, a Bíblia jamais utiliza a palavra "dinossauro", que foi cunhada somente nos

últimos séculos. No entanto, nas suas páginas inspiradas temos a descrição de duas

"bestas" que podem muito bem se referir aos dinossauros.

A primeira passagem bíblica que desejamos analisar é Jó 40:15:

"Contempla agora o behemoth, que eu fiz contigo, que come erva como o boi".

(transliteração e grifo nossos).

E a segunda passagem é do mesmo livro de Jó 41:13,14:

"Quem descobriria a superfície da sua veste? Quem entrará entre as suas queixadas

dobradas? Quem abriria as portas do seu rosto? Pois em roda dos seus dentes está o terror”.

Por meio dos registros desses dois textos, Deus estava mostrando a grandeza de Suas

Obras. Ele, como Criador, chamava a atenção de Jó para observar uma das mais

poderosas criaturas que tinha feito.

Em Jó 40:15, Deus manda observar o tAmheB. behemoth. Muita controvérsia tem surgido

sobre o que, realmente, era o behemoth. Para alguns, é um elefante; para outros, um

hipopótamo. Porém, ambas as opiniões são improváveis. Primeiro, pois é dito que

behemoth tem um rabo como um cedro (Jó 40:17), e se há algo diminuto num elefante é a

sua cauda. O elefante é eliminado depressa como uma possibilidade para esta besta.

Também o hipopótamo é descartado, pois as descrições bíblicas diferem muito das

características de um hipopótamo.

Assim, lendo tais passagens com cuidado, realmente não é muito fácil identificar tal

animal, não é tarefa de somenos importância descobrir uma criatura viva que se ajuste à

descrição. Em nossa opinião, mui provavelmente esse animal poderia ser o Brachiosaurus.

Brachiosaurus

Também no mesmo livro de Jó, capítulo 41, versículo 1 fala de "Leviathan" (heb. !t'y"w>li leviathan).

A identificação desse animal também não é nada fácil, pelo perigo que pode

surgir quanto à esta identificação. Segundo o grande escritor e comentador Dr. John Gill,

parece referir-se a alguma espécie de animal parecido com um dragão, um animal que

solta fogo pelas ventas. Para Strong, o Leviathan poderia ser um outro dinossauro extinto,

o Plesiosaurus. Para aqueles que pensam ser isto impossível, basta lembrar que existem

animais que soltam gases super-aquecidos para defesa própria (exemplo, o Besouro

Bombardeiro, conhecido cientificamente como Brachinus) ou se lembrar do famoso "peixe

elétrico". Em suma, Leviathan muito provavelmente pode ser uma espécie de dinossauro,

embora não disponhamos de provas concretas desta afirmativa.

Mas o que aconteceu aos Dinossauros, afinal?

Já caminhando para a fase conclusiva de nosso trabalho, podemos afirmar que os

dinossauros que não entraram com Noé na Arca morreram afogados. Muitos deles foram

enterrados muito rapidamente e preservados de forma fossilizada, cujos ossos têm sido

achados em tempos recentes.

Os que entraram na Arca com Noé sobreviveram, e depois do Dilúvio puderam criar e

reproduzir, suscitando descendência.

Porém, devido às condições severas, escassez de comida, e assim por diante, eles

provavelmente nunca mais alcançaram os tamanhos pré-diluvianos e foram extintos.

Embora seja difícil admitir que qualquer espécie de animal tenha sido extinta e não possa

ser considerado como verdadeiramente extinta uma espécie, cuja extinção não se pode

provar cientificamente, os dinossauros não são encontrados facilmente, embora cientistas

de renome argumentem que eles continuam existindo em ambientes favoráveis, mas

ignorados. Mas como a terra é tão extensa, e o ser humano de alguma forma habite todas

as regiões do globo, o mais provável é que os dinossauros tenham sido extintos ou então,

que na atualidade não temos encontrado o local certo de seu "habitat".

Conclusão

Se atentarmos bem para a história e todo o acessório que envolve a história dos

dinossauros, veremos que não há nenhum real mistério que cerca essas criaturas,

quando procuramos entender os eventos que aconteceram no passado.

No entanto, por mais documentadas que sejam essas informações históricas, a nossa

compreensão destes eventos não pode estar baseada nas meras especulações das

pessoas que vivem hoje.

A não ser que estejam baseados nas palavras cuidadosamente inspiradas pelo Criador e

registradas nas Escrituras Sagradas, nenhum de nós tem uma base sólida para qualquer

real interpretação da história ou comprovação de absolutamente nada. Mas uma coisa é

evidente: os dinossauros existiram e conviveram com o homem, tendo sido criados no

sexto dia da criação (cf. Gn 1:24).

http://www.atosdois.com.br/print2.php?codigo=3411


A BÍBLIA FALA SOBRE DINOSSAUROS?

Autor: Robson T. Fernandes

Muitos são os questionamentos quando tratamos desse assunto à luz da Palavra de Deus, porque devido as falsas teorias muitas pessoas têm se sentido inseguras e receosas em associar o estudo dos dinossauros com a Bíblia, porém o fato de realizar-se tal estudo não implica de forma alguma em colocar a teoria evolucionista em acordo com a Bíblia.

Devemos ter em mente que os dinossauros, são ou foram animais que, em geral, diferem das outras espécies principalmente pela sua estatura elevada, lembrando ainda que existem alguns dinossauros pequenos, do tamanho aproximado de um coelho.

Devemos olhar para a Palavra de Deus com o coração quebrantado e então veremos o Deus Criador de todas as coisas revelar-se com poder e majestade. Começaremos, então, a ver a eterna soberania que possui o Deus que servimos.

Na biologia os dinossauros são classificados com répteis, sendo assim Gn 1: 24 – 25 declara:

“Disse também Deus: Produza a terra seres viventes, conforme a sua espécie: animais domésticos, répteis e animais selváticos, segundo a sua espécie. E assim se fez.

Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança, tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra.”

Contudo, muitas pessoas têm afirmado que a Bíblia não fala sobre dinossauros, pois tal palavra não encontra-se nas Sagradas Escrituras.

Essa questão é respondida quando estudamos a origem do termo dinossauro que só veio a ser inventado em 1841, pelo médico inglês Gideon Mantell, que encontrou ossos e dentes de um grande animal, que ele achou semelhante aos de uma iguana, denominando-o de Iguanodon (“dente de Iguana”). Posteriormente, dois enormes fósseis foram encontrados na Inglaterra, o de um Megalosaurus e o de um Hylaeosaurus. Apenas em 1841 receberam um nome para seu grupo.

Atualmente são catalogados cerca de 2000 espécies diferentes, divididas em 650 gêneros, e são descobertos em média 12 novas espécies por ano.

Apesar do termo “dinossauro’ só ser inventado em 1841, esse animal sempre existiu independente do nome que viesse a receber: monstro, dragão, criatura, dinossauro etc.

A versão inglesa da Bíblia – Rei James (Tiago) – KJV (King James Version) escrita em 1611 já falava a respeito dos grandes animais, que posteriormente viemos a chamar de dinossauros.

Partindo da certeza que os dinossauros fazem parte da criação de Deus, devemos deduzir que a Palavra de Deus – Bíblia – também deve relatar algo a respeito.

Os principais textos bíblicos que citam tais animais são:

ü Jó 40 – 41

ü Sl 74:13 – 17; 104:26

ü Is 27:1

v Jó 40: 15 – 24 - Devemos observar que Deus, ao falar com Jó, estava demonstrando seu infinito poder e majestade e para isso utilizou um exemplo que era bem familiar a Jó, para que ele pudesse ter um ponto de referência para compreender o que Deus estava falando.

v.15 – hipopótamo

A palavra aqui utilizada, no original (hebraico), é Behemoth e não hipopótamo.

Ao observarmos as características físicas desse animal concluiremos que se trata de outro ser que não o hipopótamo.

v.16 – 17

A descrição bíblica indica que o animal possuía uma cauda grande e potente, pois é comparada com o cedro – árvore alta forte e resistente. Se um hipopótamo, ou mesmo um elefante, possuísse uma cauda como é descrito no v.17 seriam bem diferentes do que conhecemos hoje.

v.20, 23

A declaração é que tal animal se alimentava em lugares altos, diferente do hipopótamo e do elefante.

Juntamente com o v.23 concluímos que se trata de um animal muito grande e pesado, pois não se alarma com enchentes, mesmo de um rio como o Jordão, com um considerável volume de águas.

Ao observarmos a descrição de tal animal, feita por Deus, destacamos ainda a afirmação feita pelo Senhor que assim como Ele criou a Jó (homem) também criou tal animal – Jó 40:15: “que eu criei contigo” e Jó 40:19: “Ele é obra-prima dos feitos de Deus”.

Algumas versões traduzem tal animal como hipopótamo, porém o hipopótamo não é encontrado na região geográfica que descreve esse acontecimento bíblico.

Segundo alguns pesquisadores esse animal é identificado, hoje, com o Braquiossauro, porém não temos certeza se é realmente tal animal ou outra espécie.

v Jó 41 - Estaremos observando os principais versículos contidos nesse capítulo, onde iremos observar que o animal aqui descrito não se trata de um crocodilo ou jacaré.

v.1

A palavra utilizada no original (hebraico) não é crocodilo, mas sim Leviathan.

Faz-se menção acerca de travar a língua do crocodilo com uma corda, porém o crocodilo, assim como o jacaré, não possui uma língua solta, mas presa à parte inferior de sua boca.

Deus continua sua explanação com Jó descrevendo de forma detalhada as características físicas de tal animal.

v.18,19,20,21,31,32

Nesses versículos encontramos a afirmação de que o Leviathan, aos olhos humanos, cuspia fogo. Seria isso possível?

O fato é que essa informação tem feito com que muitas pessoas passassem a afirmar que o texto utiliza uma linguagem figurada, pois não existe animal que ‘cuspa fogo’.

Muitas pessoas, como já falamos, por falta de informação fazem afirmações que terminam por comprometer a veracidade e infalibilidade da Bíblia.

Alguns contestam o fato alegando ser impossível um animal realizar tal ação, contudo esquecem-se que outros animais produzem energia como o peixe elétrico e outros luz como algumas espécies de animais marinhos e o ‘vaga-lume’.

Em casos como esses, alguns cientistas se colocam como omissos, conhecendo a verdade todavia escondendo-a da população, pois tais informações irão desmoronar suas teorias e comprovar os relatos bíblicos.

Sabemos da existência de um besouro conhecido por alguns como besouro bombardeiro ou escaravelho – bombardier beetle.

Esse animal possui em seu interior um sistema de ‘bolsas’ que é capaz de armazenar substâncias inflamáveis como a hidroquinona e peróxido de hidrogênio que ao entrar em contato com o ambiente inflama.

Esse besouro utiliza esse recurso para defesa e ao observarmos temos a impressão que o animal está expelindo fogo de seu corpo.

Esse recurso é bem eficiente na defesa do besouro, já que o produto inflamável está a uma temperatura de 212°F (100°C) e é protegido pelo uso de um inibidor natural, não prejudicando o seu portador.

Essa informação não seria tão interessante se não fosse pelo fato de três animais pré-históricos (dinossauros) terem sido encontrados com características semelhantes às do bombardier beetle. Tais animais são o Kronossauro e o Hadrossauro e o Plesiossauro.

Ao estudar-se a estrutura craniana do Hadrossauro, constatou-se que o seu crânio possuía órgãos, bexigas e câmaras bem semelhantes às do besouro, permitindo que o Hadrossauro (Hadrossaur parasaurolophus) não só criasse, mas armazenasse e lançasse produtos químicos inflamáveis para proteger-se, ou atacar, sem queimar-se ou machucar-se.

Esse animal pode perfeitamente ser o dragão citado nas histórias de várias civilizações, e que ao longo dos anos passaram a exagerar nos relatos, ingressando-o na categoria de contos mitológicos.

O que sabemos de real é que tal animal existiu, foi relatado na Bíblia e também fez parte da Criação de Deus.

Caixa de texto:  Se um animal pequeno pode produzir produtos químicos inflamáveis a uma temperatura de 100°C e não queimar-se, nada impede que um animal de grande porte com características imensamente semelhantes também o fizesse.

v.22

É destacado que a força desse animal reside no pescoço, porém a força de um crocodilo reside na cauda e na mandíbula, não no pescoço.

Mais uma vez percebemos que tal animal não é um crocodilo ou jacaré.

v.26-29

As características físicas do animal demonstram que ele possui uma resistência física bem superior a qualquer crocodilo, mesmo os pré-históricos já encontrados.

v.30

Sabemos que o ventre dos crocodilos são lisos e não possuem escamas pontiagudas como observamos no relato bíblico.

O Leviathan possuía escamas pontiagudas no ventre.

v.33,34

Ao observarmos a descrição do tamanho do animal percebemos que o mesmo é de grande porte, pois “olha com desprezo tudo o que é alto”. Ao contrário dos crocodilos que, dependendo da espécie, podem chegar a 5 metros ou mais de ‘comprimento’ e não de altura, tais animais eram muito altos.

Em geral, os crocodilos são baixos e não altos como descreve o texto bíblico.

Obs.:

Queremos, antes de continuarmos, afirmar que cremos na Bíblia, Palavra de Deus, como infalível, inerrante e Divinamente inspirada. Todavia, os problemas citados anteriormente dizem respeito a algumas traduções e algumas versões da Bíblia, como é o caso da Tradução na Linguagem de Hoje, que têm descaracterizado por completo o ensino criacionista.

Todavia, a Bíblia em seus textos originais permanece isenta de erros e falhas, pois é a Palavra de Deus inspirada e revelada aos homens.

Para evitar tais problemas e constrangimentos indicamos a versão revista e corrigida, que é mais fiel ao texto original bíblico (hebraico e grego).

v Sl 74:13-17 - O animal aqui citado trata-se do Leviathan, que possui as mesmas características do animal em Jó 40.

v Sl 104:26 - Ao observarmos o contexto do capítulo 104 iremos observar que o salmista referia-se a coisas reais, como animais grandes e pequenos e o monstro marinho – Leviathan.


Robson Tavares Fernandes é casado com Maria José Fernandes e residem na cidade de Campina Grande, onde são membros da Igreja Cristã de Nova Vida. É bacharel em Teologia pelo STEC (Seminário Teológico Evangélico Congregacional). Tem se dedicado desde 1998 ao ensino e pesquisa bíblica na área de Apologética, sendo autor de vários artigos já publicados. Atuação como professor: Curso de Teologia da Igreja Batista da Palmeira, CBA (Curso Básico de Apologética) e ITESMI (Instituto Teológico Superior de Missões). Atuação como pesquisador: VINACC (Visão Nacional para a Consciência Cristã). Atuação como palestrante: Encontro para a Consciência Cristã, Simpósio Criacionista da Paraíba, Seminário Criacionista da Alagoas. Tem ministrado, ainda, palestras em igrejas, escolas e universidades.


0 comentários:

Postar um comentário



 

J.F.C Estudos Bíblicos Copyright © 2010 Premium Wordpress Themes | Website Templates | Blog Templates Designed by Lasantha