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quarta-feira, 4 de agosto de 2010

A BÍBLIA E OS DINOSSAUROS 4



A BÍBLIA E OS DINOSSAUROS

4

DÚVIDA "TIRADA” EM SITE CATÓLICO

Sobre a existência dos Dinossauros

PERGUNTA

Nome: Alessandro

Enviada em: 03/03/2005

Local: Joinville - SC,

Religião: Católica

Idade: 23 anos

Escolaridade: Superior em andamento

Profissão: Estudante

--------------------------------------------------------------------------------

Não consigo encontrar, com base bíblica, uma resposta lógica à existência e extinção

destes répteis, os dinossauros. Teriam estes sido criados por Deus juntamente com todos

os outros animais durante os seis dias da Criação, ou já existiam e foram extintos antes?

Se os dinossauros foram criados por Deus juntamente com todos os outros animais, a

lógica é que tenham sido extintos no grande dilúvio. Por que Deus criou e eliminou estes

seres? Por que Deus permite que tomemos ciência de suas existências através de

fósseis, mas que não saibamos quando e porquê foram extintos?

A lógica humana nos leva a acreditar na teoria da evolução, onde estudos científicos

afirmam que os dinossauros existiram antes do surgimento do homem. Sinto minha fé

abalada, porque aos meus olhos identifico uma imperfeição nos relatos bíblicos.

Seria a existência e a extinção dos dinossauros, juntamente com suas omissões nos

relatos bíblicos, uma forma de Deus provar nossa fé?

Alessandro Moreira.

RESPOSTA

Prezado Alessandro Moreira, salve Maria!

Um erro corrente, com fundamentação protestante, é a utilização da Bíblia como

enciclopédia de ciências, como livro-texto de Biologia e química. Permita-me que eu lhe

corrija essa tendência, pois esse desvio de finalidade das Sagradas Escrituras leva a

duas conseqüências: a perda da fé - quando há uma aparente contradição -, ou a perda

da razão nas conclusões científicas, com base na realidade.

O livro do Gênesis certamente não fala de muitos seres vivos e tampouco fala da

história geológica, paleontológica e meteorológica do Universo. Não há a menor carência

de se abordar eventos de grandes catástrofes, se não tem importância teológica.

Também não se iluda com a interpretação protestante de que o Universo foi criado

em 6 dias de 24 horas e de que a terra possui somente uns 6000 anos de idade. Em se

tratando da história geológica, certamente podemos passar a idade do Universo para a

grandeza dos bilhões de anos. Pois: “um dia, diante do Senhor, é como mil anos e mil

anos como um dia” (II Pd, III,8). Curiosamente, no mesmo capítulo em que São Pedro

escreve isso, ele trata da história da Terra. Os métodos científicos não estão

completamente equivocados, mas seus princípios e interpretações é que são distorcidos

para conclusões atéias.

Porém, quanto à teoria da Evolução, aí, ao contrário do que você escreve, há uma

falta de lógica, uma falha proposital de raciocínio, que, com ou sem dinossauros, não

explica o Universo razoavelmente. A ciência moderna e atéia é mentirosa e sofista,

principalmente quando se trata de defender a teoria da evolução.

Em relação aos dinossauros, não deixe que esses calangos gigantes abalem sua

fé. Você já viu um fóssil de dinossauro? Eu mesmo tenho a felicidade de ter um membro

superior de um mesossaurídeo em casa. É um bom animal de estimação, pois não dá o

menor trabalho, não morde e não morre mais.

Contudo, imagine um desses de 30 metros de comprimento, de várias toneladas,

se arrastando e devastando plantações inteiras e ainda sendo protegidos por uma ONG

ecologista. Ou um tiranossauro destruindo o teto de um galinheiro para apanhar e devorar

numa só tacada todas as galinhas e seus ovos, junto com o dono da granja.

Apesar dos romances encherem as cabeça vazias dos homens deste século, é

certo que se os dinossauros foram extintos é por que sua existência não é proporcionada

ao centro da criação, que é o homem. Enquanto animal, sua forma era necessária para

preencher lacunas na escala biológica dos seres vivos. E assim Deus fez para que o

homem compreendesse a hierarquia e ordem do Universo, reflexo da sabedoria de Deus.

Porém, coexistir com o homem não seria bom, pois talvez o homem tivesse um

predador natural ou uma praga de proporções desastrosas. Se assim quis Deus, foi para

preservar o homem de algum mal maior.

Além disso, a investigação científica é natural e proporcionada ao intelecto

humano. Encontrar um fóssil, um átomo, uma estrela ou uma proteína que complete uma

seqüência ou uma ordem lógica é um estímulo à inteligência humana, feita por Deus.

Conhecer é o primeiro passo para Amar e é natural que Deus tenha nos dado prazer em

descobrir leis e ordens universais, que refletem sua Inteligência. E, pode ter certeza, há

muitas coisas que o homem ainda não conhece e nem por isso a fé deve ser abalada.

Toda a natureza é escalar e obedece a padrões e leis. Basta encontrá-las, ainda que leve séculos.

A ciência mostra, pelas camadas geológicas, que homem e os dinossauros nunca

coexistiram. Portanto, não foram os grandes répteis extintos pelo dilúvio.

Também há milhares de outras espécies de seres vivos, de bactérias a grandes

mamíferos, que já se extinguiram, coexistindo ou não com homens, e que não há menção

alguma nas Sagradas Escrituras. Repito: a Bíblia não tem finalidade de informar ao

homem a fórmula química da água, mas levá-lo a conhecer símbolos contidos em tal

elemento e que refletem virtudes e a sabedoria de Deus. Mas, principalmente, a Bíblia

trata da fé e da Revelação, que estão acima da razão e da ciência, ainda que não a

contrariem. E, mesmo assim, a Bíblia não trata de tudo, e sua leitura sem orientação pode

levar a perda ou desvio da fé.

Espero ter podido ajudar,

No Coração de Maria Santíssima,

Fábio Vanini

http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=ciencia&artigo=20050303022629&lang=bra

Confrontando a Sua Fé -> Dinossauros

OS DINOSSAUROS

Sempre que surge a oportunidade as pessoas, ou melhor, os “céticos” questionam sobre

esse tema “os dinossauros”. Alegando que devido à bíblia não citar algo de tão “grande”

importância, ela seria um livro falho. A bíblia não é e nunca foi um livro do mundo animal e

sim a revelação de Deus aos homens. A bíblia é definitivamente um livro de salvação!

Outra tentativa frustrada dos céticos em tentar ligar a existência dos dinossauros com a

idade da terra de milhões de anos atrás é mais uma tentativa de tentar provar a já “caída”

teoria da evolução.

A insistência dos ateus sobre o assunto “dinossauros” é mais falta de conhecimento

cientifico e bíblico! A pergunta é quase sempre a mesma: “A bíblia não cita os

dinossauros, e o que você me diz sobre esses fosseis achados?” – a resposta é muito simples:

- a bíblia diz sim a criação dos répteis: - “E Deus criou as grandes baleias e todo o réptil

de alma vivente...” (Gn. 1 .21). Outro ponto muito interessante sobre os dinossauros, é

que eles não eram tão numerosos como muitos pensam. Um exemplo disso é que se hoje

os elefantes entrarem em extinção e desaparecerem da face da terra, daqui a uns mil

anos os cientistas vão afirmar sem medo de que os elefantes dominaram a face da terra

no passado. Mas, sabemos que não é bem isso que acontece em nossos dias. Há um

tempo aqui na cidade de Muriaé um circo veio passar uma temporada e estava

anunciando o maior elefante do Brasil. O circo lotou todos os dias. As pessoas queriam

ver o tal elefante, não é comum andarmos por ai e acharmos um elefante passeando na

rua, é? E os elefantes dominam a terra? A resposta é um sonoro não! Muito menos os

dinossauros que continham um número inferior a 5% da frota de elefantes existentes hoje em nossos dias.

Quando surge alguma noticia a favor da bíblia relacionada a esse tema, dificilmente nós

ficamos sabendo. Por parte de alguns cientistas, não há o mínimo de interesse em

divulgá-las. Ao contrario dessa classe de cientistas o nosso papel nesse site é deixá-los

bem informados de uma maneira clara e correta em relação a bíblia e o que a ciência vem descobrindo.

A descoberta de fósseis com pegadas de humanos e de dinossauros em rochas, datadas

entre 3 (três) e 4 (quatro) mil anos nos dão uma idéia de que há sim, um exagero na parte

de alguns cientistas. Quando o assunto é evolução, a noticia tem que ser muito bem

elaborada, para ser publicada, caso contrário pode haver uma interpretação errada. Se

essa noticia coloca em situação difícil a sustentação da teoria da evolução, fica bem

“claro” que não há o mínimo de interesse que ela chegue ao nosso conhecimento. Você

sabia que 75% dos fosseis registrados são exatamente iguais às plantas, animais e a

seres humanos como se vêem hoje? A arqueologia tem comprovado que muitas

sociedades mostram isso. Algumas descobertas de desenhos encontrados em

sociedades de 600 anos atrás nos mostram isso, os incas são uma dessas. Segundo o

cientista Adalto J. B. Lourenço, os desenhos indicam dinossauros como conhecidos nos

registros fósseis.

Outra informação de cunho importante sobre esse assunto, da conta de que o peixe

“Selacanto” teria vivido a 280 milhões de anos atrás e estaria extinto, segundo os

evolucionistas. A verdade é que esse mesmo peixe extinto pode ser encontrado em

nossos dias. Recentemente outro animal descoberto na áfrica possui o corpo parecido ao

do dinossauro, com semelhanças ao elefante e crocodilo. Essa idéia que a bíblia deveria

registrar os dinossauros de uma maneira mais clara, é completamente errônea, como eu

já disse a bíblia não é um livro do mundo animal e sim de salvação. E as especulações de

que os dinossauros povoaram toda a terra não passam de “meras especulações”, ou seja,

uma ficção cientifica!

Texto adaptado e retirado do livro: Pontos difíceis de entender – pág. 83; Rio de Janeiro

2006, editora CPAD

Patrick Ferreira

http://www.muriaegospel.net/apologetica/confron/dinossauros.html

OS DINOSSAURIOS E A TEORIA DA EVOLUÇÃO

A IDADE DA TERRA

Se a ciência diz que o mundo tem milhões de anos e a Biblia diz que o mundo tem só seis

mil, em qual é que vai acreditar? Qualquer cidadão normal responderá: "Na ciência, é

claro!". Até mesmo à maioria dos cristãos, não lhes ocorre duvidar da ciência, e

racionalizam: "Se calhar a Bíblia deve estar errada!"

Chegam a dizer que os seis dias da criação descritos no primeiro capítulo de Génesis

podem muito bem ter sido eras, milhões ou bilhões de anos; o que nos leva a perguntar -

se eles acreditam mesmo num Deus todo-poderoso, porque é que acham que Deus

precisaria de tanto tempo para criar o mundo?

Se lermos com atenção o primeiro capítulo de Génesis verificamos que a erva, as

árvores, e toda a vida vegetal foram criados no terceiro dia da criação, tendo o sol sido

criado no quarto dia - se os dias da criação descritos no livro de Génesis

correspondessem a milhões de anos, toda a vegetação teria morrido no escuro - portanto

terão que ser dias de 24 horas!

OS DINOSSAUROS

Afirma-se, por exemplo, que os dinossauros apareceram há cerca de 230 milhões de

anos e desapareceram "de forma abrupta" há 65 milhões de anos. Afirma-se ter sido por

causa de uma "gravíssima crise biológica" ou que teriam sido dizimados por um meteoro.

Não havendo provas, só pode ser fruto de uma grande imaginação. Embora falsa, esta é

uma teoria que cada vez menos pessoas põem em causa. De facto, estes aninais que

existiam há milhões de anos, como nos querem fazer crer, não são sequer pré-históricos,

uma vez que existem referências Biblicas da sua existência, nomeadamente em Isaías

27:1 - "...o leviatã, a serpente tortuosa...o dragão que está no mar"; Salmos 74:13-14 -

"...quebraste as cabeças dos monstros das águas, fizeste em pedaços a cabeça do

leviatã..."; Jó 41:1-34 - "Poderás pescar com anzol o leviatã?...se alguém lhe tocar com a

espada essa não o poderá penetrar, nem lança, dardo ou frecha...debaixo de si tem

pontas ponteagudas".

A TEORIA DA EVOLUÇÃO

A teoria da evolução não passa disso mesmo, uma teoria, mal suportada por alguns

ossos e esqueletos que se dizem ter milhões de anos, mas que na realidade são alvo de

muita polémica e dissenção até mesmo entre os cientistas. O método do Carbono-14,

usado para datar os achados arqueológicos que se dizem provar os milhões de anos de

existência da terra e da humanidade, é baseado na quantidade carbono radioactivo que

se encontra nos restos de organismos que uma vez existiram. Este carbono radioactivo

ou radio-carbono, que é uma substância formada por intermédio dos raios cósmicos do

sol que entram através da atmosfera terreste, é então sómente absorvido pelas plantas e

animais. Quando o organismo morre o C-14 que continha começa lentamente a decaír

não sendo substituído. Desta forma o paleontologista tenta medir a quantidade de C-14

que ainda resta no fóssil para determinar a sua idade. Todavia, um dos principais

requisitos para que o método datador C-14 seja exacto, de acordo com a revista

"Science", (edição de 10 de Dezembro de 1965, página 19) é que o nível de radiocarbono

tenha permanecido uniforme durante o período a que se refere o método. Se

esse nível não foi uniforme e tiver sofrido alguma alteração devido a algum tipo de

protecção dos raios cósmicos nesse caso, diz a "Science Digest" (Edição de Dezembro,

1960, página 19), "certamente que arruinaria os nossos métodos de datação mais

sofisticados...se o nível de Carbono-14 tivesse sido menor no passado, devido por

exemplo a uma protecção magnética maior aos raios cósmicos, então as nossas

estimativas do tempo que decorreu desde a vida do organismo até aos nossos dias

sofreria um erro por excesso". É isso exactamente que acontece!

O nível de Carbono-14 era realmente menor no passado, não só devido a uma maior

protecção magnética mas também devido à cobertura húmida que existia a que a Bíblia

se refere em Génesis 1:7, "as águas que estavam debaixo da expansão e as águas que

estavam sobre a expansão". Esta cobertura protectora protegia a terra dos potentes raios

cósmicos, que aparentemente veio a ser removida por altura do dilúvio, quando choveu

torrencialmente durante 40 dias e 40 noites. Este facto explica o porquê da duração da

vida do homem ser antes do dilúvio cerca de dez vezes superior, tendo a própria ciência

provado que os raios cósmicos são a causa principal do envelhecimento e

consequentemente da morte. Isto prova ser falsa a suposição de que o nível de radiocarbono

permaneceu sempre constante. As condições atmosféricas actuais não

passaram a existir até depois do dilúvio, assim que aquele método de datação fica

anulado, e as estimativas do tempo que passou desde a existencia de certos seres vivos

são absolutamente errôneas.

Dinossauros, fósseis e homens-macaco fazem parte de uma doutrina que tem como

objectivo minar a fé em Deus e na Sua Palavra, com o patrocínio de governos e entidades

oficiais e o consentimento da própria igreja constituída.

LÓGICA E RESULTADOS DA TEORIA DA EVOLUÇÃO

A lógica da teoria da evolução é: "Se somos descendentes de bestas... é natural que nos

portemos como tal!". Onde não existe Projectista...não existe Projecto, Quando não há

Juíz... não há Julgamento. Se não existe Deus... não existe certo ou errado. Se a vida

consiste na sobrevivência do mais forte, tudo se justifica para sobreviver. O crime já não

existe porque quem o pratica não tem culpa de ter descendido de um animal irracional,

tendo herdado o seu instinto animalesco dos seus antepassados. Hitler abraçou as

filosofias evolucionárias e manifestava-o continuamente nos seus discursos. Dizia ele:

"toda a natureza consiste na luta constante entre a força e a fraqueza, a vitória eterna do

forte sobre o fraco". Sem dúvida que muitos regimes repressivos têm achado fácil e

conveniente atribuir os seus crimes e limpesas étnicas à eliminação por "selecção natural"

dos fracos em favor dos fortes.

CONCLUSÃO

Ninguém nos poderá convencer que a evolução é mentira! Se não tivermos suficiente

bom senso para ver e apreciar a Verdade da Bíblia seremos iludidos e enganados:

"..porque não receberam o amor da verdade para se salvarem, por isso Deus lhes enviará

a operação do erro para que creiam na mentira" (II Tessalonissenses 2: 10-11)

A verdade é que no "no principio criou Deus..." não o "caos", nem alguma nuvem de

gases "... os céus e a terra"! - O primeiro versículo, do primeiro capítulo, do primeiro livro

da Bíblia Sagrada!

http://translateam.com/articles.htm

Os "Dias" da Criação

"...um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia" II Pedro 3:8

Quantos anos tem a Terra ? A Ciência Têm encontrado evidências que nos levam à

acreditar que nosso planeta é antiqüíssimo ! Baseando-se nas genealogias do Antigo

Testamento e nas cronologias reais, um bispo irlandês do século XVII chegou a datar "O

Princípio" em 4.004 a C. Haverá erros arqueológicos ou nos textos bíblicos ??? Como

podemos resolver este Conflito ?

As Alegadas Contradições Entre a Bíblia e a Ciência

Deus deixou dois registros de sua criação - na Bíblia e na Arqueologia. A Bíblia não foi

escrita para ser um tratado científico, entretanto, todas as suas citações científicas podem

ser examinadas e constatadas em sua veracidade. Uma dos problemas iniciais é sobre a

idade da Terra. Quantos anos elas tem ??? Através da Geologia chegou à conclusão de

que a Terra é Antiqüíssima. Daí cria-se o conflito com os cristãos que crêem que a Bíblia

diz claramente que faz somente seis mil anos que Deus criou o Universo. Enquanto a

Astronomia afirma uma época de cerca de 12 bilhões de anos !!! O problema não resulta

em erro, nem da Bíblia e nem da ciência, mas sim na má interpretação dos relatos

bíblicos. Ainda assim, é preciso distinguir entre o que a ciência descobriu realmente e o

que é mera especulação. A Verdadeira ciência não consiste em teorias, mas em fatos concretos.

Existem algumas Teorias que procuram harmonizar a Bíblia com a ciência:

Teoria do Vazio ou do arruinamento da Criação - Entre Gênesis 1:1 e 1: 2 sucedeu uma

"Catástrofe Universal", relacionada com a Queda de Satanás. Como resultado a terra

ficou "sem forma e vazia". Deus teria recriado a terra em seis dias literais. Transcorreramse

milhões de anos entre a Criação e a recriação.

Teoria da Criação Progressiva - O relato de gênesis é interpretado poeticamente. Os dias

representam períodos de tempo indefinidos. A Bíblia não declara a duração de cada dia, e

a grande verdade é que o termo "dia" (hebraico yôm) nem sempre se refere a um período

de vinte e quatro horas. Em reforço a esta teoria assinala-se que as recentes descobertas

confirmam a ordem da criação descrita em Gênesis.

Teoria da alternância Dia-Era

- Os períodos de vinte e quatro horas, ou curtos lapsos de

tempo, separados por vastas eras geológicas.

Veja uma simulação de como aconteceu o "Fiat Lux":

Segundo os cientistas da NASA , o Universo possui de 12 a 13 bilhões de anos de

existência. Se o cálculo for feito através do uso dos cronogramas bíblicos, a idade achada

não passa dos 6 milhões de anos. Como resolver este conflito ? Estaria a Bíblia errada ?

O dogmatismo tem levado muitos à não acreditarem nas eras geológicas, muito embora

evidências textuais e arqueológicas apontem nesta direção. O fato de Deus "ter

descansado" e da existência do Sabbath, não contrariam esta linha de pensamento. Na

Bíblia, existem diversas expressões de antropomorfismo (Deus com formas humanas) e

Antropopatia (com sentimentos humanos). O Deus Eterno não tem necessidade de

descansar tal como o homem. Deus é perfeito, e em Sua perfeição não cansa ! O Profeta

Isaías declara isto: " Não sabes, não ouvistes que o Eterno Deus, o Senhor, o Criador dos

confins da terra, não se cansa e nem se fatiga ? " (Is. 40:28). Outra controvérsia é a

análise gramatical de Gênesis 2, que causou problemas até mesmo aos Rabis, pois

sugere que Deus tenha feito algo no 7º Dia ! Na realidade, o verbo Shãbat tem o sentido

de "interromper", "deixar de..." e "Chegar ao Fim..." A grande lição do Sabbath era para a

humanidade lembrar da necessidade de dedicar um dia ao Senhor." O Sábado foi criado

por causa do Homem" frisou Jesus. O Sabbath nada tem haver com o dia após a Sexta,

mas sim um dia santificado, separado ao Criador. Citado em Gênesis, a realidade só foi

instituído nos tempos de Moisés.. É importante lembrar que Deus também instituiu o Ano

Sabático (O sétimo,a cada 6 anos) no qual não era realizado nenhum tipo de plantio. Aos

que criticam a idéia das eras geológicas, indagando o que Deus estaria fazendo durante

toda uma era ? Respondemos: Deus estava Criando. Aliás, Deus nunca parou de Criar !

NO Evangelho de João 5: 17 Jesus afirmou: " Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho

também" e isto num dia de Sabbath! Através das observações astronômicas, notamos um

universo em contínua criação. Estrelas nascendo, outras morrendo... Outro grande dilema

é o Calendário que usamos atualmente. Ele não foi instituído por Deus. Influências do

EGÍPCIOS, MAIAS, ROMANOS e até do Papa Gregório, resultaram em nossa maneira de medir o tempo.

O PONTO DE VISTA DE MOISÉS

Os eventos da Criação são descritos do ponto de vista de um observador que estaria

vendo a criação realizar-se ao seu redor. A Ordem não é necessariamente cronológica.

Por exemplo, a luz e as trevas são descritas antes do Sol e das Estrelas. Moisés não

escreveu um tratado de geologia ou de astronomia ou de qualquer outra ciência. O texto

nunca nos diz o "quando" da criação, nem nos explica em detalhes como Deus fez existir

a Terra e a vida, nem sequer o "tempo" que Ele gastou ! Moisés não intentou escrever um

tratado de Astronomia, Geologia, com vistas ao exame por parte de cientistas do futuro.

Entendendo "No Princípio"

A Expressão "No Princípio" pode ser entendida muito mais do que "No Início". A tradução

do hebraica faz menção de "Em Princípio". Nem sempre sugere "tempo". Exemplo,

podemos ver o Sol nascer, no "princípio" do dia. Estamos, no caso, fazendo uma alusão

cronológica acerca do que era e o princípio do que será. Uma Continuação. Usamos

também "princípio" para sugerir uma transição. Você muda de uma cidade, "deixa suas

raízes". Estamos falando de uma nova etapa da vida. Falamos mais do que um princípio.

Na realidade, é um princípio de um novo estilo de vida.

Entendendo a Criação de Deus

A Criação de Deus não é uma doutrina de "Era uma vez ...", nem um acontecimento

isolado num passado distante. A Criação é algo que Deus continua fazendo. Deus, cuja a

natureza é criativa, continua criando. A Criação não é nenhuma exposição em um museu

de teologia, mas sim uma Obra permanente de Deus. Precisamos entender os 4 tempos

da Criação: Passado, Presente, Imperfeito e Futuro. Criação no Passado nos fala do

momento em que Deus Criou todas as coisas. No presente, fala Dele sustentando todas

as coisas pelo Seu Poder (Deus não abandonou o Universo, mas controla todos os

eventos). Criação no Imperfeito é mais difícil de entender, pois em nossa língua não

temos este tempo verbal existente na língua original do Novo Testamento, o grego. Falar

da Criação no Imperfeito é falar de uma criação contínua, de Deus Criando

constantemente... Já Criação no futuro nos demonstra o ato final de Deus descrito em

Apocalipse 21:1: "...Um Novo Céu e uma Nova Terra".

Evidências Científicas de "Um Princípio"

Big Bang - A maioria dos astrônomos aceitam a explicação de que o Universo se formou

de uma grande explosão ("Haja Luz"). Este fato foi semelhante a explosão de um bomba

de hidrogênio cósmica. Isto é importante para a Teologia, pois em algum tempo passado

"Tudo Começou". "...o visível não foi feito daquilo que se vê", afirmou o autor de Hebreus,

talvez inconscientemente, referindo-se aos átomos que compõem os elementos !?!

Radiação - Em 1965 Arno Penzi e Robert Wilson do Laboratório Bell, descobriram que a

Terra estava sendo bombardeada de uma radiação oriunda de todas as partes do

Universo. Mais tarde se descobriu que esta radiação é resultado do Big Bang.

Desvio Para o Vermelho - Melvin Slipher descobriu que uma dezenas de galáxias se

afastam da Terra em velocidades altíssimas. A determinação desta velocidade só foi

possível através da medição da luz de cada galáxia. Quanto mais afastada, mais o

espectro se desviava para o Vermelho. Slipher descobriu que isto parecia uma espécie de Estilhaço cósmico.

Nota adicional sobre os Dias da Criação (Extraído) ¹

A Simetria do esquema de Gênesis 1 levanta a questão se devemos entender o capítulo

cronologicamente ou de alguma outra maneira. É concebível que a idéia de "forma e

repleção" tenha imposto a presente disposição ao material, parte do qual desenvolve-se

em ordem diferente no capítulo 2 com vistas a ênfase diferente. Ou ainda, como Karl

Barth o vê, a menção da luz antes da do sol e da lua poderia ler-se como "franco protesto

contra toda e qualquer espécie de culto ao Sol", caso em que o objetivo polêmico teria de

ser levado em conta como contribuindo para a estrutura de Gênesis 1. Outra teoria faz

dos seis dias uma seqüência de dias de instrução dada ao autor, não dias da criação

propriamente dita. Mas ela repousa em grande parte numa errônea compreensão da

palavra "fez" em Ex.20:11. Também, um interesse litúrgico poderia explicar o esquema de

dias, se se pudesse evidenciar que este "hino" da criação foi composto para a celebração

de uma semana festiva do Ano novo em Israel, semelhante ao rito babilônico de Akitu -

hipótese baseada em fundamento particularmente pobre. Ainda, porém, pode-se insistir

em que a ordem pertence à forma poética da passagem, e não deve ser salientada

demais, visto que o interesse do autor é expor-nos o mundo visível como Obra das mãos

de Deus, e não informa-nos de que este aspecto é mais antigo do que aquele.

Justamente como seria impossivelmente prosaico inquirir o autor de, por exemplo, Jó 38

"sobre os odres dos céus" ou "laços do Órion", assim seria a errônea abordagem desta

passagem esperar que seu esquema de dias seja informativo, e não estético. Talvez, uma

ou outra dessas sugestões, justifique a intenção do capítulo. Entretanto, a marcha dos

dias é um avanço progressivo majestoso demais para não incluir nenhuma idéia de

seqüência ordenada. Além disso, parece muita sutileza adotar uma conceituação da

passagem que elimine uma das impressões primordiais que ela causa no leitor comum. É

uma história, e não apenas uma declaração. Como acontece com toda narrativa, exigiu a

escolha de uma perspectiva, do material componente e de um método de narrar. Em cada

um destes itens, a simplicidade constitui a nota dominante. A linguagem é a de todo dia,

descrevendo as coisas segundo a sua aparência. Os contornos da história são nítidos,

livres de exceções e qualificações que distraem a atenção, livres também para agrupar

matérias da mesma categoria (de modo que as árvores, por exemplo, antecipam a sua

localização cronológica para entrarem na classificação do mundo vegetal), para cumprir

um grande propósito no qual as exigências, ora de seqüência no tempo, ora de conteúdo

e assunto, dirigem a apresentação, e o quadro completo revela o Criador e os Seus

preparativos de um lugar no céu.

http://criacionista.sites.uol.com.br/indexyom.htm

A Terra: velha, ou nova e cansada?

Escrito por Dr. Farid Abou-Rahme

09/05/2002

A Terra: velha, ou nova e cansada?“O Senhor que tem criado os céus, o Deus que formou

a terra, e a fez; Ele a estabeleceu, não a criou vazia, mas a formou para que fosse

habitada” (Isaías 45:18)

Se qualquer crente ou estudioso da Bíblia fosse perguntado, no século passado, qual era

a idade da Terra, sem muita hesitação ele teria dado um número inferior a 10.000 anos.

Se a mesma pergunta fosse feita hoje, a maioria dos crentes daria um número variando

entre milhares e bilhões de anos. O responsável por esta confusão é principalmente a

teoria da Evolução e uma confiança abalada na Palavra de Deus.

No que diz respeito aos cristãos, não é preciso preocupar-se ou entrar em pânico. A Bíblia

é a Palavra perfeita de Deus, e os evolucionistas não têm nenhuma base para as suas

datas a não ser o fato de que precisam desesperadamente dos bilhões de anos para dar

à evolução uma oportunidade de acontecer!

As datas que ouvimos diariamente são obtidas por métodos radiométricos de datar. Tais

métodos encontram problemas científicos e são baseados em suposições que são

modificadas para encaixar com o pensamento evolucionário e a escala de tempo exigida pela teoria.

A Bíblia diz-nos claramente que a morte não existia antes que Adão pecasse.

Conseqüentemente, não há nenhuma maneira pela qual os cristãos podem aceitar uma

conciliação e colocar bilhões de anos entre Gênesis 1:1 e 1:2. Esta idéia foi sugerida

como uma solução formulada devido ao pânico, por cristãos que pensavam que a teoria

da evolução era baseada em fatos científicos. Entretanto, a Palavra de Deus afirma que

quando Deus concluiu o Seu trabalho na Criação, Ele disse que tudo era muito bom.

Morte e decomposição entraram depois que a Criação estava completa. Portanto, o

crente não pode aceitar fósseis com datas anteriores a este trabalho de criação, isto é,

com mais que 10.000 anos de idade.

Não podemos ler para nossos filhos contos sobre dinossauros que supostamente

morreram 70 milhões de anos antes que o homem aparecesse em cena, e depois esperar

que eles acreditem na Bíblia que ensina que Deus criou o homem e o dinossauro no

mesmo dia. Devemos tratar este assunto com muita seriedade, pois seríamos

responsáveis perante o Senhor por enganar almas jovens preciosas se tentarmos

conciliar a Bíblia com a evolução.

A conciliação torna-se ainda mais impossível quando descobrimos, de Gênesis, que Deus

criou o Sol e as estrelas no quarto dia, fazendo-as mais novas do que a Terra. Para os

evolucionistas, é necessário que o Sol exista primeiro para começar o processo da

evolução. Deus decidiu a ordem da Sua Criação: “… responde-me. Onde estavas tu,

quando Eu fundava a terra? Faze-mo saber, se tens inteligência” (Jó 38:3-4).

É a partir deste ponto de vista que olharemos à evidência científica de uma Terra nova,

para que possamos responder a todos aqueles que nos perguntarem sobre a nossa fé,

pois “a fé vem pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus” (Romanos 10:17).

De acordo com a evolução, a Terra é muito velha. A última estimativa dos evolucionistas

para a idade da Terra é 4,5 bilhões de anos. Os métodos mais usados para datar são os

métodos radiométricos. Para rochas mais velhas, usa-se os sistemas urânio-tório-chumbo

e potássio-argônio. Para amostras mais novas, como artefatos arqueológicos, o método

do carbono-14 é usado.

A base destes métodos é que alguns elementos são radiativos e com o passar do tempo

eles desintegram-se e transformam-se em outros elementos: o urânio desintegra-se em

tório, e este desintegra-se em chumbo. Então, tomando uma amostra de qualquer rocha,

os cientistas medem a quantidade de chumbo que ela contém e, conhecendo a

velocidade de desintegração do urânio, calculam a idade da rocha.

Supondo…

Os métodos usados para calcular as idades das rochas envolvem diversas pressuposições…

Há várias suposições envolvidas neste processo:

Em primeiro lugar, supõe-se que a velocidade de desintegração sempre foi constante,

mas pesquisas modernas mostram que não é. Na maioria dos casos a desintegração é

rápida no começo e depois torna-se mais lenta. Vários fatores podem ter mudado a

velocidade da desintegração durante os milhares de anos passados. Um destes fatores

importantes poderia ter sido uma mudança traumática no meio ambiente, no passado,

como o dilúvio catastrófico nos dias de Noé.

Em segundo lugar, supõe-se que a quantia inicial do elemento paterno (o primeiro

elemento na corrente) é conhecida, mas não o é; é principalmente conjetura. Por

exemplo, nós não sabemos a quantidade de urânio que a rocha original continha e nem

quanto chumbo já existia na rocha.

Em terceiro lugar, supõe-se que o sistema sendo estudado é um sistema isolado. Isto

significa que o chumbo, no nosso exemplo, veio unicamente do urânio e isto resulta em

idades muito elevadas. O Dr. Melvin Cook, ganhador do prêmio Nobel por suas pesquisas

neste campo, descobriu que o chumbo não vem unicamente do urânio, como se supunha,

e ele aplicou uma reação de nêutrons para corrigir o método de datar. Uma rocha

Cambriana datada como tendo 600 milhões de anos deu um resultado de alguns milhares

de anos quando esta correção foi aplicada ao método [1].

Mesmo com todas as suposições no seu devido lugar, métodos radiométricos de datar

aplicados à mesma rocha têm dado respostas que variam em centenas de milhões de

anos. Os evolucionistas escolhem os números que combinam com a sua idéia

preconcebida da idade da rocha em estudo. Isto foi mostrado por vários evolucionistas,

como W. Stansfield, que escreveu: “Quantas horas?”

Um evolucionista admite: “Não existe nenhum relógio radiológico de longo alcance

absolutamente confiável.”

“É óbvio que os métodos radiométricos de datar talvez não sejam tão confiáveis como

muitas vezes se afirma. Cálculos da idade de uma mesma camada geológica obtidos

usando métodos diferentes são muitas vezes muito diferentes … Não existe nenhum

relógio radiológico de longo alcance absolutamente confiável” [2].

Uma pesquisa recente, realizada pelo Dr. S. Austen sobre a lava no Grand Canyon, foi

apresentada em Outubro de 1992 em uma reunião da Sociedade Geológica da América.

Austen mostrou que escoamentos recentes de lava possuem variações sistemáticas nos

coeficientes isótopos que têm sido desconsideradas nos métodos radiométricos de datar.

Tais variações, se desconsideradas, indicariam a idade como sendo bilhões de anos! [3].

O método potássio-argônio é bem conhecido pelos seus resultados inconsistentes. Basta

mencionar que quando este método foi aplicado a rochas vulcânicas cuja idade de 200

anos era conhecida através do registro histórico, ele indicou valores variando entre 22

milhões e 200 milhões de anos. Assim, vemos que os milhões de anos de que os

evolucionistas falam, e querem que as pessoas aceitem como fato, simplesmente não são a verdade.

O famoso método de carbono-14 tem uma suposição a mais além das que foram

mencionadas para os outros métodos radiométricos de datar. É que o carbono-14 já

atingiu um estado de equilíbrio. Em outras palavras, supõe-se que a taxa de produção do

carbono-14 é igual à velocidade de sua desintegração. Para que tal estado seja

alcançado, é preciso 30.000 anos desde o começo da atmosfera, e como os

evolucionistas falam em bilhões de anos, eles supõem que o estado de equilíbrio já foi

alcançado. Mas estudos modernos (até mesmo pelo Dr. Libby [4], que descobriu o

método) mostram que o equilíbrio ainda não foi alcançado, e que a formação é ainda pelo

menos 24% maior que a desintegração [5]. Dois efeitos importantes deste resultado

podem ser resumidamente destacados:

Em primeiro lugar, todas as datas obtidas por este método agora exigem reajustes, e

estes reduzem as datas dramaticamente. Vários exemplos foram registrados no jornal

Radiocarbon, tais como carvão da Rússia, que supostamente tinha 300 milhões de anos,

foi redatado como tendo 1.680 anos! [6].

Em segundo lugar, a partir das medidas do estado de equilíbrio do C14, os cientistas

puderam calcular um limite máximo aproximado para a idade da atmosfera, e descobriuse

que a idade máxima da atmosfera é 10.000 anos. Como não podemos imaginar uma

Terra sem atmosfera, a idade da Terra tem um limite máximo de 10.000 anos, em

conformidade com o que Deus revelou sobre a Criação.

C14

O método de medição baseado no Carbono-14 indica que a Terra tem apenas 10 mil anos!

Também é interessante mencionar que um grupo de cientistas nos Estados Unidos datou

a concha de um caracol vivo usando o método do carbono-14. O resultado foi que o

caracol vivo tinha 27.000 anos de idade!

Num artigo que apareceu no Anthropological Journal of Canada, sob o título Radiocarbon,

Ages in Error (Radiocarbono, Idades em Erro), Robert Lee expõe a verdade da questão:

“Os problemas do método radiocarbono de datar são inegavelmente sérios e profundos …

não é surpreendente, portanto, que metade das datas são rejeitadas. É estranho,

certamente, que a outra metade é aceita.”

Num simpósio sobre a pré-história, o Professor Brew resumiu com as seguintes palavras

a atitude normal entre os arqueólogos com o método de datar com C14:

“Se uma data do C14 apoia nossas teorias, colocamo-la no texto principal. Se ela não

contradiz totalmente as nossas teorias, colocamo-la numa observação no rodapé. E se

ela estiver completamente contra as nossas teorias, simplesmente omitimo-la” .

Dr. John Eddy, um astro-geofísico, fez o seguinte comentário num relatório publicado no

Geotimes de Setembro de 1978:

“Não há evidência, baseada unicamente em observações solares”, afirmou Eddy, “que o

Sol tenha entre 4,5 a 5 x 109 anos de idade. Eu desconfio”, ele disse, “que o Sol tem 4,5

bilhões de anos. Entretanto, diante de alguns resultados novos e inesperados que indicam

o contrário, e tendo algum tempo para recálculos urgentes e reajustes teóricos, eu penso

que poderíamos viver com a estimativa que o Bispo Ussher deu para a idade da Terra e

do Sol. Na minha opinião, não temos muito no que diz respeito a evidência observacional

na astronomia para divergir desse valor.”

O tempo para recálculos urgentes é agora! É tempo de rever todas as idéias

preconcebidas sobre a evolução com que temos sido bombardeados desde a nossa

infância. A Bíblia diz-nos: “se ouvirdes hoje a Sua voz, não endureçais os vossos

corações” (Hebreus 3:7-8) e “eis aqui agora o tempo aceitável” (II Coríntios 6:2).

Há tantas maneiras de avaliar a idade da Terra e todas dão resultados semelhantes

àqueles revelados na Criação. Elas são rejeitadas pelos evolucionistas, pois se a Terra é

tão nova assim, então a evolução nunca poderia ter ocorrido. Alguns destes métodos são:

Toda a história registrada e todas as civilizações do mundo voltam, no máximo, 6.000

anos. Não é isto estranho se o homem, de acordo com a evolução, já existe há mais de

1.000.000 de anos ?

As árvores vivas mais velhas no mundo, datadas corretamente através do crescimento

anual de anéis do caule, têm entre 4.000 e 5.000 anos de idade, em harmonia com a data

do Dilúvio no modelo da Criação.

A população atual do mundo (cerca de 6 bilhões de pessoas) está em harmonia com a

data do Dilúvio. Se começarmos com as 8 pessoas que saíram da Arca e aplicarmos um

fator de crescimento de 2,5 filhos por família (menor do que a taxa atual), chegaremos à

população atual em cerca de 4.300 anos, que nos leva de volta aos dias de Noé. Mas se

tomarmos a mesma taxa de crescimento e a aplicarmos à apenas meio milhão de anos de

evolução do homem, não haveria lugar suficiente na superfície do nosso planeta para

conter o número de pessoas.

O Dr. Barnes, da Universidade do Texas, estudou a velocidade de deterioração do campo

magnético da Terra, usando dados registrados por cientistas durante os últimos 300 anos.

Ele descobriu que, se voltássemos mais do que 20.000 anos, o calor das correntes

produzindo o campo magnético seriam tão fortes que teriam separado o núcleo da Terra da sua crosta.

Outra medida para a idade da Terra vem da Lua. Quando as naves espaciais pousaram

na Lua, os evolucionistas esperavam que as naves afundariam na camada de poeira

meteórica que deveria ter acumulado na superfície da Lua ao longo da sua suposta idade

de bilhões de anos. Eles calculavam que esta camada teria pelo menos 16,5 metros de

profundidade. Para o seu desapontamento, porém, quando a Luna pousou a leitura mais

elevada que forneceu foi menor do que 0,5 metro, mostrando que a Lua também é nova.

Outros métodos que calculam a idade da Terra como inferior a 10.000 anos, em

conformidade com Gênesis, são:

Eflúvio de hélio para a atmosfera;

Desintegração do carbono-14 em madeira pré-Cambriana;

Crescimento de recifes de corais ativos;

Desintegração de cometas de curto prazo;

Formação de deltas fluviais;

Influxo de níquel, silício, chumbo, alumínio, cromo, manganês, e outros elementos aos

oceanos através dos rios.

Devemos levar a sério o livro de Gênesis. A Bíblia não fornece datas exatas para a

Criação, mas todas as datas precisam ser inferiores a 10.000 anos, e isto é confirmado

pela ciência. A ciência verdadeira, quando examinada por aqueles que não sofreram uma

lavagem cerebral pela evolução, concorda com Gênesis que a Terra é nova mas está

cansada. “Toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora”

(Romanos 8:22).

O texto acima é um dos capítulos do livro “E Disse Deus…”, de autoria do dr. Farid Abou-

Rahme, publicado pela Editora Sã Doutrina.


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