O Fim do Mundo Virá Com Dilúvio?
Comentários: Essa previsão está na contramão da Palavra de Deus, pois disse Deus a Noé:
"Não mais será destruído tudo o que tem vida pelas águas do dilúvio; não haverá mais dilúvio para destruir a terra" (Gn 9.8-11).
O fogo será o principal elemento quando o Senhor vier derramar seus juízos:
"Mas no dia em que Ló saiu de Sodoma, choveu do céu fogo e enxofre, e os consumiu a todos. Assim será no dia em que o Filho do homem se manifestar" (Mt 17.29,30).
"O quarto anjo derramou a sua taça sobre o sol, e foi-lhe permitido qwue abrasasse os homens com fogo" (Ap 16.8,9).
"E será a luz da lua como a luz do sol, sete vezes maior, como a luz de sete dias..." (Is 30.26).
Pr Airton Costa"...E o dia que está para vir os abrasará, diz o Senhor dos Exércitos" (Ml 4.1).
NOTÍCIA:
Cientistas Asseguram Que o Fim do Mundo Virá Com Dilúvio
Uma corrente de cientistas aposta que o mundo vai acabar em água. De novo, como aconteceu na época de Noé. As calotas polares derreteriam e inundariam toda (ou boa parte) da civilização. Do jeito como aparece em "O Dia Depois de Amanhã", de Roland Emmerich. Filme mediano, aliás, se você pretende assistir. Até a metade vai bem, prende a atenção com os efeitos especiais. A inundação de Nova Iorque enche -com o perdão do trocadilho - os olhos.
O resto do filme, o dia depois da tragédia a que se refere o título, não acrescenta nada. Um lengalenga romântico, enfadonho, para ser bem sincero.
E o pior, numa época do politicamente correto: sem nenhuma referência religiosa. O mundo acaba - ou pelo menos parte dele - com reflexo algum nos templos religiosos, ou mesmo no coração das vítimas. Não há sequer um sincero "óh, meu Deus, nos ajude" ou ainda "é um castigo dos céus".
Bastam explicações científicas para justificar a tragédia. E a esperança de sobrevivência, incrivelmente, não desmorece. A turba de nova-iorquinos segue em conjunto pela neve que cobre a cidade, confiante na fuga. O governo tenta compreender o que está acontecendo, pelos satélites, bóias marítimas e relatórios. Também tem o cientista (aquele velho papel do Independence Day) com uma razão pessoal para explicar o fim do mundo e buscar um sentimento verdadeiro no meio da tragédia.
E nada de Deus... será mesmo?
O filme não mostra, mas existe uma referência subentendida. Quando a solução para a nação que está sem terra habitável é apresentada, ela vem lá do terceiro mundo, da nação mexicana e de outros países no Velho Continente. É no território dos tacos e pimentas que Tio Sam precisa morar. O mesmo Tio Sam que fechou suas portas para esse povo.
Deus está nessa atitude humanitária de estender a mão ao invés de virar a cara. De aceitar quem não tem onde morar para viver do seu lado. E aqui que se encaixam os sem-terra do título. Não estou falando do povo que ficou sem onde morar nesse filme. Estou me referindo ao povo que fica sem morar hoje em dia, no Brasil.
Criticamos e combatemos as formas arbitrárias de invasão de propriedades. Argumentamos o que a lei prevê e rege. O correto, sim. Porém não colocamos em prática o que Cristo ordena que façamos, ao oferecer um copo d'água a quem tem sede. Nem um copo mesmo, físico, de agá-dois-ó, entregamos. O que dirá nossa ajuda àqueles que não tem viver.
Como Igreja, corpo de Jesus, ferramentas da ação de Deus, estamos adotando a mesma postura do governo americano em o "Dia Depois de Amanhã". Buscamos explicações científicas para o problema e soluções amenas para uma crise de proporções gigantescas.
Só vemos ações realmente concretas vindas lá de baixo, do terceiro mundo, do qual procuramos fugir. O terceiro mundo que não tem Internet, que prega a invasão radical, que doutrina e esvazia a razão dos humildes. Só a esse terceiro mundo os desamparados estão tendo acesso.
Autor: Pr Airton Evangelista da Costa
PESQUISA - Notícias e artigos de fontes diversasO resto do filme, o dia depois da tragédia a que se refere o título, não acrescenta nada. Um lengalenga romântico, enfadonho, para ser bem sincero.
E o pior, numa época do politicamente correto: sem nenhuma referência religiosa. O mundo acaba - ou pelo menos parte dele - com reflexo algum nos templos religiosos, ou mesmo no coração das vítimas. Não há sequer um sincero "óh, meu Deus, nos ajude" ou ainda "é um castigo dos céus".
Bastam explicações científicas para justificar a tragédia. E a esperança de sobrevivência, incrivelmente, não desmorece. A turba de nova-iorquinos segue em conjunto pela neve que cobre a cidade, confiante na fuga. O governo tenta compreender o que está acontecendo, pelos satélites, bóias marítimas e relatórios. Também tem o cientista (aquele velho papel do Independence Day) com uma razão pessoal para explicar o fim do mundo e buscar um sentimento verdadeiro no meio da tragédia.
E nada de Deus... será mesmo?
O filme não mostra, mas existe uma referência subentendida. Quando a solução para a nação que está sem terra habitável é apresentada, ela vem lá do terceiro mundo, da nação mexicana e de outros países no Velho Continente. É no território dos tacos e pimentas que Tio Sam precisa morar. O mesmo Tio Sam que fechou suas portas para esse povo.
Deus está nessa atitude humanitária de estender a mão ao invés de virar a cara. De aceitar quem não tem onde morar para viver do seu lado. E aqui que se encaixam os sem-terra do título. Não estou falando do povo que ficou sem onde morar nesse filme. Estou me referindo ao povo que fica sem morar hoje em dia, no Brasil.
Criticamos e combatemos as formas arbitrárias de invasão de propriedades. Argumentamos o que a lei prevê e rege. O correto, sim. Porém não colocamos em prática o que Cristo ordena que façamos, ao oferecer um copo d'água a quem tem sede. Nem um copo mesmo, físico, de agá-dois-ó, entregamos. O que dirá nossa ajuda àqueles que não tem viver.
Como Igreja, corpo de Jesus, ferramentas da ação de Deus, estamos adotando a mesma postura do governo americano em o "Dia Depois de Amanhã". Buscamos explicações científicas para o problema e soluções amenas para uma crise de proporções gigantescas.
Só vemos ações realmente concretas vindas lá de baixo, do terceiro mundo, do qual procuramos fugir. O terceiro mundo que não tem Internet, que prega a invasão radical, que doutrina e esvazia a razão dos humildes. Só a esse terceiro mundo os desamparados estão tendo acesso.
Autor: Pr Airton Evangelista da Costa
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