Eu Sei Que o Meu Redentor Vive
Fazemos aqui uma pergunta bastante interessante aos modernos teólogos, pastores, bispos e apóstolos televisivos pregadores-barganhadores da teologia da prosperidade: Por que vocês sempre deixam de lado a história de Jó?
Sempre que falamos em sofrimento, nos lembramos do homem de Deus chamado Jó, que passou por um teste que nenhum de nós gostaria de passar e talvez nem mesmo suportássemos, culminando nas pesadas palavras de sua própria esposa, que lhe disse:
"Ainda conservas a tua integridade? Amaldiçoa a Deus e morre" (Jó 2.9).
A verdade é que para muitos de nós, o mais perto que gostaríamos de estar de Jó é fazer parte do seu círculo de amigos. Ficamos assombrados com uma pergunta simples e ao mesmo tempo, familiar: como este homem continuou seguindo em frente quando parecia não haver para razão para isso?
Jó foi um homem extremamente rico em sua época. Poucos de nós experimentam a abundância de Jó antes da provação ou as suas enormes perdas.
Alguns questionamentos vêm à tona: Como suportamos as dificuldades do dia a dia? De que modo as tragédias que enfrentamos afetam a nossa confiança em Deus? Quando a vida fica difícil, o que fazemos?
Felizmente, nós não precisamos ver as perdas tão de perto quanto Jó para aprendermos com ele uma lição sem preço.
Quando tudo o que Jó possuía se perdeu, ele manteve sua esperança, pois ela não dependia de suas posses, de seus amigos ou de sua família. Ao invés disso, ele confiava em Deus.
Amigo, Deus é o único lugar em que nossa fé pode descansar segura.
Para Jó, a esperança não dependia de ter suas posses ou sua família de volta. Ele não barganha com Deus, dizendo: "Vou confiar em ti se fizeres minha vida melhorar". Isso, no entanto, é o que nos ensinam claramente no rádio e na televisão muitos pregadores modernos, comerciantes da Palavra de Deus.
Ao contrário, a vida de Jó é uma clara ilustração da verdade que o (verdadeiro) apóstolo Paulo expressou: coisa alguma neste mundo "poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor" (Romanos 8.39).
No meio das circunstâncias adversas, Jó exclama em alto e bom som: "eu sei que o meu Redentor vive" (Jó 19.25). E completa: "verei a Deus" (Jó 19.26).
Convicto de que Deus vive, Jó tem desejo ardente de vê-Lo.
Jó tem consciência de que as fundações da existência estão Deus vivo.
Por causa da gravidade do sofrimento de Jó, hesitamos em nos colocar em seu lugar. Mas, na verdade, já estamos lá, do modo que mais importa. Fazemos parte desta vida física e temporária do mesmo modo que ele. Quer nos nos assemelhemos muito ou pouco com Jó, precisamos do mesmo Redentor que ele conhecia.
Quando conhecemos o Salvador, nossa visão sobre a vida e a morte muda.
Nosso Redentor vive em nós agora.
Embora não possamos ver muita coisa além da morte, sabemos que o Senhor Jesus está lá.
Seja como for, isso será o suficiente.
Sempre que falamos em sofrimento, nos lembramos do homem de Deus chamado Jó, que passou por um teste que nenhum de nós gostaria de passar e talvez nem mesmo suportássemos, culminando nas pesadas palavras de sua própria esposa, que lhe disse:
"Ainda conservas a tua integridade? Amaldiçoa a Deus e morre" (Jó 2.9).
A verdade é que para muitos de nós, o mais perto que gostaríamos de estar de Jó é fazer parte do seu círculo de amigos. Ficamos assombrados com uma pergunta simples e ao mesmo tempo, familiar: como este homem continuou seguindo em frente quando parecia não haver para razão para isso?
Jó foi um homem extremamente rico em sua época. Poucos de nós experimentam a abundância de Jó antes da provação ou as suas enormes perdas.
Alguns questionamentos vêm à tona: Como suportamos as dificuldades do dia a dia? De que modo as tragédias que enfrentamos afetam a nossa confiança em Deus? Quando a vida fica difícil, o que fazemos?
Felizmente, nós não precisamos ver as perdas tão de perto quanto Jó para aprendermos com ele uma lição sem preço.
Quando tudo o que Jó possuía se perdeu, ele manteve sua esperança, pois ela não dependia de suas posses, de seus amigos ou de sua família. Ao invés disso, ele confiava em Deus.
Amigo, Deus é o único lugar em que nossa fé pode descansar segura.
Para Jó, a esperança não dependia de ter suas posses ou sua família de volta. Ele não barganha com Deus, dizendo: "Vou confiar em ti se fizeres minha vida melhorar". Isso, no entanto, é o que nos ensinam claramente no rádio e na televisão muitos pregadores modernos, comerciantes da Palavra de Deus.
Ao contrário, a vida de Jó é uma clara ilustração da verdade que o (verdadeiro) apóstolo Paulo expressou: coisa alguma neste mundo "poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor" (Romanos 8.39).
No meio das circunstâncias adversas, Jó exclama em alto e bom som: "eu sei que o meu Redentor vive" (Jó 19.25). E completa: "verei a Deus" (Jó 19.26).
Convicto de que Deus vive, Jó tem desejo ardente de vê-Lo.
Jó tem consciência de que as fundações da existência estão Deus vivo.
Por causa da gravidade do sofrimento de Jó, hesitamos em nos colocar em seu lugar. Mas, na verdade, já estamos lá, do modo que mais importa. Fazemos parte desta vida física e temporária do mesmo modo que ele. Quer nos nos assemelhemos muito ou pouco com Jó, precisamos do mesmo Redentor que ele conhecia.
Quando conhecemos o Salvador, nossa visão sobre a vida e a morte muda.
Nosso Redentor vive em nós agora.
Embora não possamos ver muita coisa além da morte, sabemos que o Senhor Jesus está lá.
Seja como for, isso será o suficiente.
Autor: Adail Campelo
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