Ecumenismo, Apostasia e Ignorância
Quando aconteceu o Primeiro Parlamento das Religiões em Chicago (1893), um hindu de 30 anos de idade, chamado Vivekananda, quase desconhecido, inspirou ali o sonho de um sincretismo religioso com o Hinduísmo e o Cristianismo, para que fosse criada uma religião mundial. Esta idéia, que permaneceu incubada por algumas décadas, começou a despertar de modo inflamado, através das organizações e crenças da Nova Era, tendo começado a se espalhar dentro das igrejas cristãs, antes preocupadas exclusivamente com a pregação do Evangelho de Cristo. Este foi o início da apostasia profetizada para os últimos tempos. Após 2.000 anos da vinda do Messias Jesus Cristo e tendo entrado no terceiro milênio da Era Cristã, tudo de grave pode ser esperado neste mundo agonizante, de valores invertidos.
Depois que tantos anos se passaram, desde aquele Parlamento, a apostasia tem-se alimentado através da ambição religiosa e da incredulidade dos muitos líderes eclesiásticos. Em 1961, foi criado o “Temple of Understanding” (Templo de Entendimento) sob os auspícios de Thomas Merton, Dalai Lama, Neruh, Eleanor Roosevelt, Albert Schweitzer, Uthan (Secretário Geral da ONU) e dos papas João 23 e Paulo VI, todos eles visando a um completo entendimento mundial.
Ficou combinado que a Catedral de São João, o Divino, em Nova York (a qual visitei em outubro de 1992), seria o provisório quartel general do Parlamento e que o presidente do movimento chamado “Spiritual United Nations” iria providenciar (entre 1985-1986) um local amplo para as reuniões futuras, o que não foi realizado, tendo o Parlamento continuado a se reunir na mesma Catedral, em Nova York.
O espírito da unidade ecumênica foi aquecido pelo teólogo católico Hans Kung (professor do papa atual na Universidade de Tübingen), o qual veio a cair em desgraça, por ter negado a virgindade perpétua de Maria em sua obra. Na ocasião, ele afirmou: “Jamais haverá paz no mundo, se não houver paz entre as religiões”.
Uma evidência da crescente aceitação do ocultismo dentro do Cristianismo pode ser vista entre os cristãos nominais, que freqüentam as igrejas. Eles aquecem os bancos; mas, sem uma leitura diária da Bíblia e sem conhecimento algum da pesquisa religiosa, eles vão caindo nos engodos ecumênicos, acreditando no que os pastores pregam. Muitos desses pastores já caíram na lábia dos ecumenistas e estão influenciando os membros das igrejas que lideram. Aqui no Brasil, por exemplo, não sendo fluentes na língua original dos autores cristãos mais sérios, eles acabam lendo somente as traduções dos bestsellers americanos, obras que são exatamente escritas por autores emergentes, todos eles pregadores do Reconstrucionismo. Na visão desses pregadores, Israel foi totalmente descartado do mapa divino e a igreja o substituiu, devendo reinar na Terra durante mil anos, enquanto aguarda a volta de Cristo. Esta ideia antibíblica nasceu no cérebro do “doutor” mais venerado pela Igreja de Roma, Agostinho de Hipona. Como Agostinho, a maioria dos padres, bispos e pastores não crê, realmente, na Divindade de Cristo, tratando-O como se Ele fosse um líder religioso, um tipo de AVATAR, o qual voltará para governar a Terra por eles preparada para o Seu regresso...
O autor de livros da confissão positiva, José Silva, do mesmo modo como Dale Carnegie, Joseph Murphy e Norman Vincent Peale, abriu as portas para a entrada da apostasia mundial, a qual tem predominado nas igrejas ditas cristãs. Silva, um católico ocultista, preparou as mentes de milhares de pessoas para a sedução espiritual com a sua “New Age Drawing”, contando com a ajuda de igrejas importantes, como a IP americana.
No dia 13/02/1986, o Dr. Dorian C. McCarthy, professor de Ministério no Seminário Batista Golden Gate (Califórnia), propôs a criação de um “xamã” (feiticeiro) mais moderno do que o “obsoleto” Jesus Cristo, no primeiro culto da capela do seu seminário. Segundo ele, o Novo Testamento retrata Jesus como um “xamã”, tendo explicado:
Depois que tantos anos se passaram, desde aquele Parlamento, a apostasia tem-se alimentado através da ambição religiosa e da incredulidade dos muitos líderes eclesiásticos. Em 1961, foi criado o “Temple of Understanding” (Templo de Entendimento) sob os auspícios de Thomas Merton, Dalai Lama, Neruh, Eleanor Roosevelt, Albert Schweitzer, Uthan (Secretário Geral da ONU) e dos papas João 23 e Paulo VI, todos eles visando a um completo entendimento mundial.
Ficou combinado que a Catedral de São João, o Divino, em Nova York (a qual visitei em outubro de 1992), seria o provisório quartel general do Parlamento e que o presidente do movimento chamado “Spiritual United Nations” iria providenciar (entre 1985-1986) um local amplo para as reuniões futuras, o que não foi realizado, tendo o Parlamento continuado a se reunir na mesma Catedral, em Nova York.
O espírito da unidade ecumênica foi aquecido pelo teólogo católico Hans Kung (professor do papa atual na Universidade de Tübingen), o qual veio a cair em desgraça, por ter negado a virgindade perpétua de Maria em sua obra. Na ocasião, ele afirmou: “Jamais haverá paz no mundo, se não houver paz entre as religiões”.
Uma evidência da crescente aceitação do ocultismo dentro do Cristianismo pode ser vista entre os cristãos nominais, que freqüentam as igrejas. Eles aquecem os bancos; mas, sem uma leitura diária da Bíblia e sem conhecimento algum da pesquisa religiosa, eles vão caindo nos engodos ecumênicos, acreditando no que os pastores pregam. Muitos desses pastores já caíram na lábia dos ecumenistas e estão influenciando os membros das igrejas que lideram. Aqui no Brasil, por exemplo, não sendo fluentes na língua original dos autores cristãos mais sérios, eles acabam lendo somente as traduções dos bestsellers americanos, obras que são exatamente escritas por autores emergentes, todos eles pregadores do Reconstrucionismo. Na visão desses pregadores, Israel foi totalmente descartado do mapa divino e a igreja o substituiu, devendo reinar na Terra durante mil anos, enquanto aguarda a volta de Cristo. Esta ideia antibíblica nasceu no cérebro do “doutor” mais venerado pela Igreja de Roma, Agostinho de Hipona. Como Agostinho, a maioria dos padres, bispos e pastores não crê, realmente, na Divindade de Cristo, tratando-O como se Ele fosse um líder religioso, um tipo de AVATAR, o qual voltará para governar a Terra por eles preparada para o Seu regresso...
O autor de livros da confissão positiva, José Silva, do mesmo modo como Dale Carnegie, Joseph Murphy e Norman Vincent Peale, abriu as portas para a entrada da apostasia mundial, a qual tem predominado nas igrejas ditas cristãs. Silva, um católico ocultista, preparou as mentes de milhares de pessoas para a sedução espiritual com a sua “New Age Drawing”, contando com a ajuda de igrejas importantes, como a IP americana.
No dia 13/02/1986, o Dr. Dorian C. McCarthy, professor de Ministério no Seminário Batista Golden Gate (Califórnia), propôs a criação de um “xamã” (feiticeiro) mais moderno do que o “obsoleto” Jesus Cristo, no primeiro culto da capela do seu seminário. Segundo ele, o Novo Testamento retrata Jesus como um “xamã”, tendo explicado:
“As básicas práticas xamanistas descritas pelo Dr. Michael Harner, através da visualização, da psicoterapia, da hipnoterapia e do pensamento e confissão positivos já foram amplamente aceitas na igreja cristã”.
Este tipo de aceitação demonstra cabalmente a apostasia reinante nas igrejas (inclusive nas batistas), as quais são impostas pelas convenções que as monitoram.
Misturar o Cristianismo com o xamanismo é essencial para a preparação do mundo, visando a vinda do Anticristo, o qual vai liderar a religião mundial. Esta mistura indigesta só poderá acontecer mediante o enfraquecimento do Cristianismo, o qual tem sido evidenciado pelo desprezo dos seus líderes à Palavras do Senhor. Entre os mais culpados do descalabro cristão, encontram-se os adeptos da Palavra da Fé e do Movimento G-12, movimentos eivados de ocultismo, os quais têm proliferado de maneira rápida no Brasil, mediante o uso e abuso do Velho Testamento. Lendo e pregando quase exclusivamente o V.T., os líderes cegos aceitam todas as profecias em favor de Israel, como se fossem para a igreja, sem jamais admitirem os castigos que hão de vir contra a nação que não aceitou o seu Messias, no tempo oportuno.
Homens como Oral Roberts, Kenneth Hagin (dois que já seguiram para o seu próprio lugar), Kenneth Copeland, David Yonggi Cho, Robert Schuller e centenas de outros emergentes (pregadores do misticismo medieval) têm penetrado com suas doutrinas ocultistas nas igrejas protestantes e evangélicas, corrompendo os pastores e, consequentemente, os membros dessas igrejas. Já é quase impossível conseguir uma igreja que não tenha sido contaminada. A contaminação vem suavemente, através dos corinhos criados por compositores pentecostais (ou avivados), os quais tomam textos fora do contexto bíblico e criam letras e melodias a seu bel prazer. Esses cânticos redigidos (ou traduzidos) em péssimo vernáculo vão entrando nas igrejas sérias, corrompendo, paulatinamente, a crença dos inocentes, os quais se alegram em cantá-los. Ontem , por exemplo fiquei muda, escutando um dos mais badalados, que diz:
“Rompendo em fé, / minha vida se revestirá do teu poder. // Rompendo em fé, / com ousadia vou mover [aqui o verbo reflexivo foi assassinado) no sobrenatural. [aqui o ocultismo se manifestou ostensivamente] // Vou lutar e vencer, / vou plantar e colher, / a cada dia vou viver / rompendo em fé.” (Totalmente egocêntrico, exaltando a primeira pessoa do singular).
Jesus nos atribuiu uma fé do tamanho de um grão de mostarda. Mas os pentecas vão muito além. Eles têm uma fé que rompe barreiras, com a qual atravessam montanhas e vales, que os faz andar sobre as águas... Tudo isto graças aos cérebros ignorantes da verdade bíblica. Ontem mesmo, no culto vespertino, presenciei uma igreja lotada cantando este corinho e me senti triste, quando observei o entusiasmo do pastor cantando estas heresias. Depois houve o apelo e seis pessoas levantaram a mão.
Uma dessas pessoas que foram à frente, ontem à noite, é uma senhora dona de várias lojas comerciais nesta cidade, a qual freqüentou a IURD, por algum tempo. Certa vez, indaguei-lhe se, tendo tanto dinheiro, ela não estava sendo explorada na IURD, ao que ela respondeu: “Que nada! Eu vou a essa igreja, não para contribuir, mas para aprender a ganhar muito dinheiro!”. É o caso de indagar: “Será que ela agora resolveu ser uma cristã de verdade e não apenas uma comerciante da fé?”
Depois que tantos anos se passaram, desde aquele Parlamento, a apostasia tem-se alimentado através da ambição religiosa e da incredulidade dos muitos líderes eclesiásticos. Em 1961, foi criado o “Temple of Understanding” (Templo de Entendimento) sob os auspícios de Thomas Merton, Dalai Lama, Neruh, Eleanor Roosevelt, Albert Schweitzer, Uthan (Secretário Geral da ONU) e dos papas João 23 e Paulo VI, todos eles visando a um completo entendimento mundial.
Ficou combinado que a Catedral de São João, o Divino, em Nova York (a qual visitei em outubro de 1992), seria o provisório quartel general do Parlamento e que o presidente do movimento chamado “Spiritual United Nations” iria providenciar (entre 1985-1986) um local amplo para as reuniões futuras, o que não foi realizado, tendo o Parlamento continuado a se reunir na mesma Catedral, em Nova York.
O espírito da unidade ecumênica foi aquecido pelo teólogo católico Hans Kung (professor do papa atual na Universidade de Tübingen), o qual veio a cair em desgraça, por ter negado a virgindade perpétua de Maria em sua obra. Na ocasião, ele afirmou: “Jamais haverá paz no mundo, se não houver paz entre as religiões”.
Autor: Mary Schultze
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