contador de visitas
contador de visitas
O PLANO DIVINO ATRAVÉS DOS SÉCULOS - Faça os downloads dos estudos e tire suas próprias conclusões. clik aqui e faça o download...
Confira este link, ainda é muito melhor.
http://jfcestudosbiblicos.blogspot.com/

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

A BÍBLIA E OS DINOSSAUROS 2


A BÍBLIA E OS DINOSSAUROS

2

Dinossauros: quem explica?

O que a Bíblia diz ou não sobre essas criaturas?

Joel Macedo - Revista Enfoque

Se esqueletos de dinossauros são exibidos em museus de Ciências Naturais,

inclusive do Brasil, e se até os estúdios Disney produziram campeões

de bilheteria em torno desses monstros que inspiram fascínio e terror,

por que será que a Bíblia, que se reporta ao mundo antigo, não faz menção

aos répteis gigantes que, segundo os cientistas, um dia

dominaram a Terra?

A resposta passará mais uma vez pela discussão entre os

evolucionistas seguidores de Darwin e os criacionistas que buscam as respostas na

Palavra de Deus. Mas será que existe algum ponto de contato entre ciência e fé no

entendimento destes fenômenos considerados pré-históricos?

Para a Paleontologia, os dinossauros foram os “reis” da Era Mesozóica,

que durou de 248 milhões a 65 milhões de anos atrás.

Mas que contraste entre a afirmação de astrônomos

e geólogos de que a Terra foi formada há 4 bilhões de anos e a teoria da Criação

mais ortodoxa, que acredita que a vida terrestre surgiu há apenas 6 mil anos!

Muitos intérpretes da Bíblia não acreditam ser possível manter-se fiel às

Escrituras e, ao mesmo tempo, crer no mundo pré-histórico; mas para o pastor

e lingüista Luiz Sayão, a questão da Criação depende da posição do estudioso.

“Os fundamentalistas defendem que a Terra é muito recente, porém o texto bíblico de Gênesis

não exige uma leitura literal. A Terra pode ser bem mais antiga, visto que o relato de Gênesis

é feito a partir de uma estrutura literária e não de uma cronologia literalista”, ele diz.

Para o pastor Russel Shedd, PhD em Teologia, embora não existam referências

específicas na Bíblia sobre o mundo pré-histórico, as evidências do universo ser muito

antigo, assim como a Terra, podem indicar a ocorrência de várias catástrofes pré históricas

não mencionadas no texto sagrado: “Eu favoreço a idéia de que, depois de

Deus criar o mundo, houve a queda de Satanás e seus anjos que hoje são os demônios.

Se a ciência tem razão ao afirmar que o mundo tem 4 bilhões de anos, o que aconteceu

antes da catástrofe que tornou a terra “sem forma e vazia” se encaixa naquela

antiguidade de bilhões de anos. Neste caso, poderia haver, sim, uma criação pré-histórica

destruída pela rebelião de Satanás. É preciso notar que Isaías 45.18 afirma que Deus não

criou a terra para ser um caos e vazia, como Gênesis 1.2 diz que ela era ou se tornou.”

LAGARTOS TERRÍVEIS

Uma das razões por que a Bíblia não menciona a palavra “dinossauro”, é porque este

nome só foi adotado pela ciência no século 19, através do britânico Richard Owen,

significando (em grego) “lagarto terrível”. Mas a literatura antiga fala com freqüência dos

dragões, cuja descrição se assemelha muito ao lagarto que os cientistas chamam de

Tiranossauro. Para Luiz Sayão, o caso dos grandes animais bíblicos merece atenção. “O

Antigo Testamento fala de animais gigantescos que até hoje não foram identificados,

como o Beemote, o Leviatã e Raabe, além dos monstros marinhos do Salmo 148. Para

estudiosos liberais, tratam-se de mitos, enquanto para os conservadores são o

hipopótamo, o crocodilo e a baleia, descritos poeticamente. No entanto, a terceira

interpretação sugere que sejam animais enormes desconhecidos, talvez os dinossauros.

A existência dos dinossauros no passado não desacredita a Bíblia”, ele garante.

Russel Shedd é mais reticente: “Não creio que poderemos encontrar qualquer referência

aos dinossauros na Bíblia. O leviatã (de Jó 41.1 e do Salmo 104.26, na versão corrigida)

parece ser um monstro marinho, o que não se encaixa no perfil dos dinossauros,

enquanto o Beemote (de Jó 40. 15), parece ser mesmo o hipopótamo”. Shedd, porém,

não descarta a existência dos lagartos terríveis que teriam dominado a Terra por 140

milhões de anos e desaparecido misteriosamente: “Para os que crêem no relato bíblico,

temos duas possibilidades: os dinossauros terem existido antes da ‘recriação’ (Gênesis

1.2 e seguintes), ou então entre esta ‘recriação’ e o dilúvio. Um bom grupo de

criacionistas defende esta última hipótese, acreditando que os dinossauros chegaram a

conviver com os seres humanos.”

JURASSIC PARK

Luiz Sayão confirma que os criacionistas que admitem a existência dos dinossauros

afirmam que os homens conviveram com eles. E insiste na teoria de que os monstros da

Bíblia podem ter sido, sim, os inspiradores do “Jurassic Park” de Hollywood, filme que

envolve os dinossauros com os humanos, numa demonstração de que este vínculo está

no imaginário popular. “As feras mencionadas na Bíblia eram muito fortes e

amedrontavam a todos. Ora, diversos animais na história da humanidade já foram

extintos, e não apenas os dinossauros”.

De acordo com Sayão, não há razão para se criar um conflito entre ciência e fé: “O único

problema sério a ser discutido é a datação, pois a maioria dos cientistas entende que os

dinossauros viveram há milhões de anos. Eu fico com a hipótese criacionista e chamo a

atenção para o mito quase universal do dragão que, em muitas culturas, é retratado

enfrentando o homem. É impossível que tantos povos no mundo pensem num lagarto

aterrorizador que nunca tenha existido. Ainda que haja imaginação dos povos, algum

elemento motivador deve ter havido. Fora isso, temos hoje algumas espécies de aves

muito parecidas com o Velociraptor e também o dragão de Komodo, que são verdadeiros

dinossauros vivos”, Sayão conclui.

EVOLUÇÃO OU IMAGINAÇÃO?

Para o pesquisador norte-americano Kenneth Ham, autor dos livros Dinossauros e a

Bíblia e Um Novo Olhar Sobre os Dinossauros, o fato de a ciência afirmar que os répteis

gigantes eram vegetarianos os encaixa perfeitamente na criação original do Éden, “onde

não havia comedores de carne”. Ham defende que os dinossauros fizeram parte dos

animais criados por Deus no sexto dia e lembra que naquele tempo não havia morte, pois

“era um mundo sem danos, com Adão, Eva e os animais, incluindo os dinossauros,

vivendo em perfeita harmonia, comendo apenas folhas”. Para o autor criacionista, a

queda do Homem, e não a de Satanás, foi a responsável pela quebra da harmonia,

transformando os dinossauros em animais ferozes e hostis à humanidade. “Um mundo

que um dia foi maravilhoso passou a sofrer com a maldição imposta pelo Criador”, ele recorda.

Ao contrário da ciência – que atribui a extinção dos dinossauros à queda de um imenso

asteróide na Terra que destruiu toda a vegetação do planeta, fazendo com que muitas

espécies morressem de fome –, Kenneth Ham acredita que os dinossauros foram

morrendo junto com os homens, em conseqüência do pecado. O escritor descarta

também a hipótese de os dinossauros terem desaparecido nas águas do dilúvio por

serem muito grandes para caberem na Arca. Para ele, já não havia muitos tipos de

dinossauros na época de Noé, “mas é provável que Deus tenha enviado alguns

dinossauros jovens para embarcarem”, daí a provável menção a eles na Bíblia como

animais temíveis de civilizações após o dilúvio. Ainda hoje, ele lembra, há espécimes com

traços pré-históricos, “como o monstro do Lago Ness, na Escócia, que tem o pescoço e a

cabeça de um Elasmossauro, e o (já citado) dragão de Komodo das florestas da

Indonésia”.

Ham acredita que o fato de a maioria dos animais ter sido coberta por toneladas de lama

durante o dilúvio pode explicar a preservação de alguns deles como fósseis. “É um indício

de que os fósseis de dinossauros encontrados pela ciência foram formados há cerca de

4.500 anos e não milhões de anos atrás”. Sempre questionando os adeptos de Darwin,

Ham contesta a afirmação de que os dinossauros evoluíram dos anfíbios, lembrando que

nunca foi encontrado um fóssil sequer de animais em fase de transformação. “Os

evolucionistas sustentam que anfíbios evoluíram durante milhões de anos até se tornarem

dinossauros. Mas onde estão os fósseis que seriam parte dinossauro e parte alguma

outra coisa? Isto não existe em lugar algum. Nos museus, o que se encontra são fósseis

100% dinossauros”, ele afirma.

Russel Shedd corrobora, estranhando que os darwinistas não tenham explicação para a

falta de elementos vivos em estados intermediários. “Como explicar um olho se

desenvolvendo paulatinamente durante milhões de anos, quando não tinha utilidade

alguma, até ele poder funcionar como olho? Ou como explicar o aparecimento de

pássaros voando que evoluíram de peixes? Isto requer muita fé”, ironiza.

Quanto à datação dos evolucionistas, Kenneth Ham é cético, lembrando que os

paleontólogos descobriram dinossauros mortos, “e seus ossos não têm selos informando

suas idades”. Para ele, não há provas de que o mundo e os fósseis têm milhões de anos

de idade.

“Os ossos são achados aqui e ali, e os evolucionistas tratam de encaixar a história no

ponto de vista deles. Mas se a Bíblia está correta – e ela está –, os dinossauros estão

incluídos no relato da Criação no livro de Gênesis e devem ter vivido neste tempo coberto

pelo texto bíblico”, sustenta o especialista norte-americano.

http://www.revistaenfoque.com.br/index.php?edicao=67&materia=664

DINOSSAUROS: A CIÊNCIA E A BÍBLIA FACE A FACE

Autoria:

Joel Timóteo Ramos Pereira.

Referência:

Escola Bíblica do Norte

I. INTRODUÇÃO

DINOSSAUROS. Desde o ano de 1993 que os dinossauros estão na "moda". Para este

facto contribuiu o filme Jurassic Park, de Steven Spielberg. A alusão a uma possível

existência de dinossauros tornou lucrativa a indústria cinematográfica, televisiva,

brinquedos e jogos sobre estes animais.

Muitos cristãos ainda duvidam se os dinossauros encaixam na Bíblia. A dúvida existe

porque nas escolas, nos manuais e em quase todo o lado, a existência dos dinossauros

está associada à teoria evolucionista, primeiramente desenvolvida por Charles Darwin

(embora este se tenha retractado posteriormente).

Contudo, os cristãos não devem recear falar destes temas. Pelo contrário. A oportunidade

é única. Finalmente, o mundo pode saber que os dinossauros existiram, mas que por

esse motivo a evolução é uma teoria falsa. Se as teorias do mundo mudam

constantemente, a Palavra de Deus é imutável. A Bíblia não se declara como um livro de

estudos científicos, mas Deus garante-nos que na Sua Palavra temos tudo o que

precisamos de saber sobre a vida e a piedade (2Pe 1:3). Os estudiosos da Bíblia e os que

amam a Deus não podem relegar exclusivamente à ciência a discussão sobre a origem

da vida. Estas questões, e suas respostas, são de natureza teológica. Só Alguém que

esteve presente nesses acontecimentos, quando o Universo passou a existir, pode

explicar o que aconteceu - e esse Alguém... é DEUS.

I.1. NO PRINCÍPIO...

" No princípio, criou Deus os céus e a terra". Este verso bíblico explica, entre outras

coisas, que sem Deus, nada do que hoje existe, existiria. Não se trata de uma teoria

criacionista, mas de um facto. Ele criou o Universo, a Terra e TUDO o que nela há (Ex

20:11). A Bíblia, o único livro totalmente de confiança, será a nossa fonte primordial. Ela é

a autoridade máxima, porque ela é a Palavra de Deus escrita.

I.2. A DESCOBERTA

Ossos Fossilizados. Foi em 1677 que foi descoberto um grande osso. O seu descobridor

foi Robert Plot. O osso foi tido como pertencente a um elefante gigante, Quase 200 anos

mais tarde, em 1822, Anne Mantell descobriu em Sussex (Ingalterra) um osso que

brilhava ao sol. Levou-o ao seu marido, que era coleccionador de fósseis. Era um dente, e

o dr. Gideon Mantell concluiu pertencer a um ser já extinto, da família das iguanas.

A origem da "febre". Somente em 1841, Richard Owen utilizou a palavra dinossauro

referida a um réptil gigante. Entretanto, e desde então, já foram descobertos ossos de

diferentes tamanhos - desde 2 a 9 metros de comprimento.

A Bíblia Sagrada fala-nos de dinossauros. O livro de Génesis conta-nos quando e como

os dinossauros foram criados. Também nos conta que os dinossauros entraram na arca

com Noé e sua família, viveram naquele enorme navio durante um ano, e saíram dele

juntamente com os outros animais quando terminou o dilúvio. Hoje, parece que os

dinossauros já se extinguiram. Mas quando se fala destes animais, pensamos sempre

que eles eram enormes. Terá sido assim ?

II. A TEORIA EVOLUCIONISTA

Quando os ossos foram achados, os evolucionistas esfregaram as mãos. Pensavam que

estava provada a sua teoria e, porque pensavam que a Bíblia não falava dos dinossauros,

consideravam este Livro ultrapassado e sem valor. Começaram a fazer desenhos e

reconstruções com materiais artificiais esses desenhos de dinossauros. Depois,

inventaram a idade dos mesmos - 65 milhões de anos.

É evidente que os ossos existentes provam que os dinossauros existiram. Os cristãos

nunca o negaram. Contudo, esses mesmos ossos não permitem uma reconstrução factual

e na íntegra, da forma esquelética da maior parte dos dinossauros. Aliás, mesmo que se

pudesse recolher ossos que correspondessem a 40% de um dinossauro, não era possível

afirmar qual a sua fisionomia, qual a cor da sua pele, ou de que se alimentava.

Já muitos ouviram falar do Brontossauro com o seu longo pescoço, mas poucos sabem

que é uma farsa. Os cientistas descobriram que colocaram o osso da cabeça errada no

abdómen do dinossauro errado! É por isso que esse "dino" inventado não surge nas

modernas enciclopédias e dicionários. Quase todas as reconstruções são fictícias. Só as

que se baseiam em fósseis são críveis, como sucede com o Archaeornis (ave).

JURASSIC PARK - A ideia sugerida pelo filme Jurassic Park é a existência de um parque

actual onde existem dinossauros, os quais se desenvolveram a partir da extracção feita

por um cientista do DNA de dinossauros existente em ovos ou ossos do chamado

"período jurássico" (termo evolucionista).

Contudo, tal é impossível. Mesmo nas

condições mais favoráveis, o DNA não consegue manter-se mais do que algumas

centenas ou mil anos. E para o renascimento laboratorial de um dinossauro, além do DNA

perfeito, é necessário um dinossauro-feminino vivo que ceda as cédulas correspondentes

- e, claro, da mesma espécie. Onde está ela ?

A palavra neo-testamentária para paraíso é traduzida literalmente do grego como pardec,

o que significa parque. O realizador de Holywood, promotor do movimento Nova Era, quer

com o seu "Parque Jurássico" reviver os dinossauros, melhor, o "grande Dragão"

(Satanás) através de uma farsa evolucionista.

Os dinossauros existiram. Mas existiram juntamente com o homem, não com os "homensmacacos"

com os nomes que os evolucionistas lhes chamam. Falam, muitas vezes, dos

"homens das cavernas". O que não sabem é que, no futuro, na grande tribulação, "reis da

terra, os grandes, os ricos, os poderosos, e todo o escravo e todo o livre" se esconderão

nas cavernas e nos penhascos dos montes (Ap. 6:15. Ver Isa. 2:19-22) ! Curiosamente,

quem se esconderá nas cavernas serão os evolucionistas e os que terão medo de Deus,

face ao julgamento que o Senhor trará um dia ao mundo. Por isso, concluímos que esse

filme, e todas as alusões evolucionistas aos dinossauros, não passam de instrumentos

que Satanás usa para pôr em causa a criação divina, perfeita e valorosa.

III. O QUE DIZ A BÍBLIA ?

A primeira referência a animais "dinossauricos" é Gén. 1:21 "Deus criou as grandes

baleias". A palavra hebraica para baleias é tanniym, que significa «monstro». Esta palavra

surge mais de 20 vezes em toda a Bíblia.

O LEVIATÃ.

Outra passagem relativa a dinossauros é Isaías 27:1. Este tipo de dragão

marinho é chamado Leviatã (veja Salmo 74:14; 104:26), e está descrito pelo próprio Deus em Jó 41:1-34.

"Naquele dia o Senhor castigará com a sua dura espada, grande e forte, o Leviatã, a

serpente veloz, e o Leviatã, a serpente tortuosa, e matará o dragão que está no mar"

(Isaías 27:1)

"Fizeste em pedaços as cabeças do leviatã, e o deste por mantimento aos habitantes do

deserto" (Salmo 74:14)

"Tal é este vasto e espaçoso mar onde se movem seres inumeráveis, animais pequenos e

grandes. Ali passam os navios; e o leviatã para nele folgar" (Salmo 104:25,26)

Cumpre notar que estas passagens referenciam o Leviatã como sendo um animal que

vivia no mar. Algumas traduções da Bíblia têm em rodapé (não no texto original) a

referência que o leviatã é o crocodilo. Sucede porém que o crocodilo não se pode

comparar ao ser descrito nas passagens referenciadas, nem em Jó 41. A passagem

bíblica de Salmo 104:26 chega mesmo a quase comparar o leviatã a um navio (não um

pequeno barco!), pois diz: «ali passam os navios; e o leviatã para nele folgar».

O Leviatã é apresentado como um animal temido, saindo chama (entenda-se, calor) da

sua boca (v.21), com pele tão espessa (15-17) que nem espada ou pedra o afugenta.

Curiosamente, lemos no verso 9 de Jó 41: "eis que a sua esperança falhará" numa clara

e evidente referência à sua extinção. Por outro lado, isso significa que o homem conviveu

com ele, pois descreve-o de uma forma muito completa. Leia passagem completa.

O BEEMOTE. Também Jó 40:15-24 fala do Beemote, que era um ser herbívoro (v.15).

Ele movia a sua cauda, com ossos fortes (v.17) e era impossível de capturar (v.24).

Embora algumas versões da Bíblia o apresentem como o hipopótamo, a descrição não é

conducente com esse animal, mas com um dinossauro. Leia passagem completa.

OUTRAS REFERÊNCIAS. Mas existem outras passagens que se referem a "dragões" de

vários tamanhos, como * Isaías 34:13. * Miquéias 1:8. * Malaquias 1:3. Nestas passagens,

a palavra original no hebraico é tanniym, isto é, «monstro». Os dinossauros foram criados

por Deus, multiplicaram, encheram a terra e conviveram com o Homem, cumprindo assim

a ordem de Deus (Gn.1:22).

IV. ESPÉCIES DE DINOSSAUROS

Todos foram répteis. Os dinossauros pertencem à categoria dos Répteis. Dinossauro

significa lagarto terrível. E o lagarto é um ser rastejante. Não foi Adão quem deu os

nomes por que hoje conhecemos os dinossauros. Esses nomes são mais recentes. Aliás,

a Bíblia refere que Adão só deu nomes às aves e aos mamíferos (Gen. 2:19s) - não aos

animais rastejantes, insetos ou criaturas marinhas. Mesmo assim, o seu trabalho não foi

pouco! Cerca de 8600 aves e 5500 mamíferos, foi o trabalho de Adão..

Quanto aos dinossauros, em específico, podemos citar algumas espécies. As espécies a

seguir referenciadas têm credibilidade científica e criacionista - isto é, há provas de que

assim teria sido. Fundamentalmente, a base são fósseis existentes em vários lugares do

mundo, que permitem que se chegue a determinadas conclusões.

Os fósseis são formados a partir de marcas deixadas ou de restos de plantas/animais. Há

a secagem dos mesmos, prensagem sob grande peso de lodo e depois, alguns anos

(dezenas, centenas ou milhares, conforme os casos) para a sua preservação.

1. OS RÉPTEIS GIGANTES

Diplodocus. Este dinossauro foi um dos mais compridos dentre os que perambularam na nossa terra. Crê-se que tenha tido pelo menos 30 metros de comprimento.

Tinha uma cauda e pescoço grandes, o que em relação ao corpo, permitia o seu equilíbrio. Talvez,

em altura, atingisse, com o seu pescoço, o quarto andar de um edifício. Era herbívoro.

Muitos associam este ser ao Beemote citado nas Escrituras. O Diplodocus tinha um furo

no topo da cabeça por onde poderia respirar quando estivesse com o corpo na água.

Braquiossauro. Com as mesmas características do Diplodocus, era mais pequeno (cerca

de 15m), mas pesava cerca de 80 toneladas. Mais pesado do que ele, o Ultrassauro, com

90 toneladas, e o Sismossauro, cujo peso preciso se desconhece.

Apatossauro. Pesava cerca de 40 toneladas e tinha um pescoço de cerca de 6 metros,

medindo em comprimento 22 metros. Era herbívoro (só comia plantas). Tinha 24 dentes

com o formato de uma colher, que não serviam para mastigar alimentos. Logo, deverá ter

engolido pedras ásperas do tamanho do punho de um homem para ajudar a triturar a

comida no seu estômago, como fazem alguns pássaros e crocodilos.

Tiranossauro Rex. Foi, provavelmente, a mais terrível máquina mortífera que andou sobre

a terra. O seu nome significa "o rei tirano dos lagartos". Todos os animais e homens

teriam medo dele. Media 5 metros de altura.

Cada pata traseira ocupava o espaço de 1

metro quadrado. Era carnívoro, tendo na sua boca 60 dentes, com 15cm de comprimento.

que eram como facas de pontas com bordas serrilhadas, o que lhe facilitava rasgar a

carne. No entanto, as descobertas mais recentes levam-nos a acreditar que ele também

se terá alimentado de alimentos macios.

2. OS DINOSSAUROS INCOMUNS

Triceratops.

Este dinossauro, com uma certa aparência engraçada, tinha três chifres. Era

um ser herbívoro, e acredita-se que era um potente lutador. Dois dos seus chifres tinha 60

cm e o outro, logo acima da sua boca, um chifre forte pontiagudo de 15 cm.

Estegossauro

Estegossauro

Este dinossauro tinha uma fileira de placas ósseas nas suas costas, com

parecência de velas de barcos. Essas placas regulavam a temperatura do seu corpo,

expelindo o calor quando estava muito quente, e absorvendo o calor quando sentisse frio.

Estegossauro significa "lagarto curvado", porque ele possuía costelas fortemente

curvadas. No final do seu rabo, havia quatro pontas, medindo cada uma delas 90 cm de

comprimento e 15 cm de espessura. Possivelmente, o seu rabo era usado como chicote

para perfurar o couro duro dos seus inimigos.

Paquicefalossauro. Este terá sido o dinossauro mais esquisito, pois tinha uma cabeça

ossuda, rodeada por saliências ósseas parecidas com verrugas. Tinha ainda ossos

pontiagudos no nariz. Possivelmente usava a cabeça para se defender, dando cabeçadas

nos outros animais. Tinha 1,70m de altura, portanto, a altura de um homem médio, e era herbívoro.

Dinossauro Bico-de-Pato

Este dinossauro era parecido com um pato - a sua boca tinha o

formato de um bico de pato, sendo herbívoro. Possuía suas fileiras de dentes na parte de

trás da mandíbula superior, e duas fileiras de dentes na parte de trás da mandíbula

inferior. Cada fileira tinha 500 dentes, o que totalizava 2.000 dentes numa só boca - no

entanto, esses dentes não eram usados todos simultaneamente.

Em 1908, um coleccionador encontrou fósseis de dois bicos-de pato em Wyoming, EUA - até as peles

estavam preservadas em fósseis. Deste modo, foi possível verificar que tinham pele

grossa, semelhante ao do crocodilo. Tinham as costas escuras e a frente de cor clara.

Recentemente foi encontrado um "cemitério" de bicos-de-pato no norte do Alaska (EUA).

Desconhece-se contudo, se viviam em terra ou nos pântanos.

3. RÉPTEIS DO MAR

Ictiossauro

O primeiro fóssil marinho foi encontrado por Mary Anning de 12 anos. A

criatura tinha quatro nadadeiras, longos maxilares cheios de dentes. A forma

aerodinâmica do seu corpo era parecida com os golfinhos, medindo cerca de 9 metros.

Plesiossauro. Em 1925, Charles Moore estava na praia de Moore, na California, e

encontrou um esqueleto deteriorado de um monstro que parecia uma serpente.

O Leviatã. A Bíblia fala que Deus criou "os grandes animais marinhos" (Gen. 1:21). e

Deus descreveu uma dessas criaturas a Jó, chamando-a de Leviatã (Jo 41:1). Algumas

pessoas pensam que Deus estava a descrever o crocodilo, mas a descrição não é

coincidente. A Bíblia afirma: «Põe a tua mão sobre ele, lembra-te da peleja, e nunca mais

o intentarás» (v.8). As pessoas não o podiam apanhar com anzóis - ele era tão forte que

nem espadas ou lanças o feriam (v. 1 e 2). Não sabemos qual a fisionomia deste ser, mas

Deus afirma que "na terra não tem igual, pois foi feito para não ter medo" (v.43).

O Leviatã cuspia fogo ! É isso que se lê em Jó 41:19. Alguns dizem que é meramente

simbólico. Mas o versículo refere: "Da sua boca saem tochas; faíscas de fogo saltam

dela". Em primeiro lugar, este versículo dá-nos a prova de como este ser não era o crocodilo.

Contudo, esta descrição não é simbólica. Podemos dizer que da boca deste "dinossauro"

saía, de fato, fogo.

Eis a prova: Deus preservou até aos dias de hoje uns pequenos seres

chamados besouros bombardeiros, com pouco mais de 1 cm, que nos mostram como era

possível lançar "fogo".

Estes besouros têm um pequeno canhão nas suas caudas, cada

qual com um gás venenoso. Quando sentem perigo misturam estes dois gases, formando

uma bola de gás quente e nocivo que ataca os seus inimigos.

O nome de bombardeiro se dá ao fato de que quando se sente ameaçado bombardeia, em qualquer direção em que se encontre seu predador, com o jato de um líquido que sai do seu abdome. Este líquido sai e provoca uma espécie de fumaça azulada produzindo um barulho alto assustando deste modo seu inimigo. Esse líquido expelido sai fervendo e com um cheiro bastante forte e desagradável, podendo provocar queimaduras em outros insetos. Na pele humana só causa uma leve ardência.

Se isto sucede hoje, porque não com animais maiores ?

4. RÉPTEIS DO AR

Pteranodon

Este réptil voador com 15 metros de envergadura das asas, tinha uma

cabeça de 1,80m de comprimento, incluindo uma crista de 70 cm que se estendia para

tràs, conforme a figura acima reproduzida. Essa crista, bastante fina, tinha a função de

dar equilíbrio aerodinâmico ao seu longo bico desdentado.

Apesar do seu grande tamanho, pesava apenas cerca de 13 Kg !

Deus projetou esta criatura magnífica para voar - os seus ossos ocos tornava-no leve e eficiente.

Tinha ainda uma bolsa debaixo da

goela, onde armazenava pequenos peizes e animais marinhos que pescava nas águas.

Arqueoptérix

Foto: Fóssil de arqueoptérix encontrado em Berlin (Museu Britânico de História Natural)

Arqueoptérix

Esta criatura tinha asas e penas. Possuía garras nas suas asas e assim

conseguia trepar as árvores e voar. No entanto, essas garras não são uma evidência de

que estava a evoluir de um réptil para um pássaro. Nunca foi encontrado qualquer

esqueleto que indicasse um estágio intermediário de evolução.

Aliás, ainda hoje, existe um pássaro na América do Sul, chamado Hoazin, que tanto pode

trepar a árvores como voar - tem na parte da frente de cada asa duas garras que usa para

trepar enquanto pequeno - e é evidente que não está a evoluir, sendo um pássaro.

5. DINOSSAUROS PEQUENOS.

Quando falamos em dinossauros, pensamos logo em

monstros. Mas existiram dinossauros muito pequenos...

Compsognatus

É o caso do Compsognatus que não era maior que uma galinha, bem como o Struthiomimus.

O Ranforinco (acima) foi um dos menores répteis voadores, com cerca de 50 cm de comprimento.

Dentre os répteis voadores, tinha uma aparência estranha, por causa do seu rabo longo e fino com um leme

na ponta. A existência destes pequenos dinossauros prova a impossibilidade de evolução,

porque todas estas espécies viveram em comum, no mesmo período de tempo.

V. OS DINOSSAUROS E O DILÚVIO

Criados para se Multiplicar. No Quinto dia da Criação, Deus começou a povoar a terra

com seres viventes. Criou pois os grandes animais marinhos e todos os seres viventes

que rasteja, os quais povoaram as águas, segundo a sua espécia (Gen. 1:21). No Sexto

Dia, Deus criou os animais selváticos, segundo a sua espécie, e todos os répteis da terra

(Gén.1:25).

Muitas pessoas não acreditam que Deus tenha criado os répteis e o Homem no mesmo

dia (sexto). Dizem por isso, que levou bilhões de anos para que os animais evoluíssem

das substâncias químicas das águas. Talvez seja por essa incredulidade que Deus repete

por três vezes que criou os répteis no mesmo dia que o Homem (v. 24, 25 e 26).

Quando Deus os criou eram todos herbívoros e inofensivos. A Bíblia diz: "E a todos os

animais da terra... em que há fôlego de vida, toda a erva verde lhes será para

mantimento" (Gén.1:30). Foi só depois da queda de Adão e Eva que alguns deles se

tornaram carnívoros, por causa do pecado.

A Camada de Vapor. Deus colocou, quando criou a Terra, uma camada de água ao redor

da Terra, acima da atmosfera, que servia de protecção (Gén. 1:6-8). Era um véu invisível

de vapor de água. Através dela as pessoas podiam ver o sol durante o dia, e a lua e

estrelas durante a noite. Essa camada de vapor funcionava como uma estufa,

conservando o calor da terra. Não havia, portanto, as regiões geladas do Ártico ou da

Antártica. Durante 1600 anos aquela camada protegeu a terra da luz directa dos raios

solares. Os cientistas afirmam que a luz ultra-violeta do sol é mortal para todos os tipos de

vida. Ora, antes do dilúvio, as pessoas não recebiam o sol diretamente, mas filtrado por

essa camada de vapor, o que permitia que as pessoas, animais e plantas vivessem e

crescessam muito mais do que hoje.

A Arca. Os homens multiplicaram-se sobre a terra. E também multiplicaram a maldade e o

seu pecado, a tal ponto que Deus não podiam mais suportar tal situação. Assim, o Senhor

queria fazer desaparecer da terra o homem, animal, réptil e aves que tinha criado (Gen.

6:7). No entanto, Deus encontrou um homem, Noé, que era justo perante Deus, porque

confiava nEle. Deus agradou-se com ele, e por isso, disse-lhe para fazer uma Arca para

alertar o mundo do julgamento de Deus. Com a arca, seria salva a família de Noé, e

representantes de todas as espécies de aves e animais terrestres (os peixes e animais

marinhos ficariam no mar, mas uma grande parte deles morreria com a enchente). Deus

deu a Noé as medidas exactas da arca. Ela deveria ter três andares. A arca media 135

metros de comprimento, 23 de largura e 14 de altura. As pessoas zombaram de Noé e

sua família que durante 120 anos construíram a Arca, pois nunca tinha chovido na terra,

até à altura, devido à camada de vapor existente por volta da terra. Mas chegou o dia do

julgamento. Então, as "comportas dos céus se abriram" (7:11), isto é, a camada de vapor

transformou-se em água, chovendo assim sobre a terra.

Os Dinossauros entraram na Arca. A Palavra de Deus diz-nos que entrou na Arca um par

dos animais imundos e sete dos não-imundos. Lemos ainda em Gn. 7:7-9, que entrou na

arca "de todos o réptil sobre a terra" . Logo, os dinossauros também entraram ! É claro

que os mais cépticos argumentarão... será que entraram dois Braquiossauros, de 80

toneladas cada?

A Arca era muito grande. Como já referido, as dimensões da arca eram gigantescas.

Calcula-se que nela caberiam 520 vagões de um comboio. Nela teriam entrado cerca de

40.000 animais. E, logicamente, girafas, elefantes, e outros grandes animais.

Os Dinossauros cresciam sempre. Eis a outra face da questão. Os homens crescem até

aos 20/30 anos. Então, pára o crescimento. Mas os dinossauros cresciam sempre! Ora,

Deus trouze para a Arca somente os pares que pudessem "povoar a terra e nela se

multiplicarem" (Gén. 8:17). Deste modo, os enormes dinossauros não entraram na Arca -

eles seriam "avós" e não se podiam reproduzir. Mas, em contrapartida, entraram os

jovens dinossauros - mais pequenos, é verdade, mas dinossauros.

Os Dinossauros Saíram da Arca. Tal como entraram, também saíram da Arca. É claro que

o mundo que encontraram era diferente do que estavam habituados a viver antes do

dilúvio. Mas, mesmo assim, viveram e multiplicaram-se durante alguns anos.

Por isso, os dinossauros conviveram com o Homem. Independentemente de todas as

argumentações sobre o assunto, deixemos a ciência falar...

A foto acima é a reprodução de um fóssil de pegadas humanas numa rocha cambriana.

Um trilobite amassado, indicado pela seta, pode ser observado numa das pegadas.

De acordo com as ideias evolucionistas, o homem não evoluiu até centenas de anos após

a formação das rochas cambrianas e a extinção de trilobites, as quais, segundo os

mesmos são do tempo dos dinossauros. (Prof. H.Andrews, Museu de W.J.Meister, Jr.)

Está pois provado, cientificamente, que os homens conviveram com os dinossauros. E a

Bíblia atesta-o completamente (Jó 40 e 41).

VI. A EXTINÇÃO DOS DINOSSAUROS

A Divisão da Terra. A Terra não teve sempre a configuração actual. Ela, quer antes quer

depois do dilúvio era toda uma. Mas cerca de 800 anos depois do dilúvio, nos dias de

Pelegue, deu-se a divisão da terra em continentes (Gn. 10:25). Nessa altura, quando já

tinha havido a confusão das línguas na torre de Babel, os povos de então tinham-se

repartido pela terra, e estavam reunidas as condições para a separação em grandes

continentes. Muitas causas podem ser apontadas para o desaparecimento da maior parte

das espécies de dinossauros: fome, clima, novas doenças. Mas é errado dizer, sem

provas, que foi algum meteoro ou cometa que tenha caído sobre a terra. Tal

impossibilitaria a vida, e extinguiria a própria vida humana, o que nunca se verificou. A

Bíblia relata a maior catástrofe que houve sobre a terra, e essa maior catástrofe foi o

dilúvio, e não a queda de algum cometa.

É possível que, aquando da divisão da terra em continentes, tenha havido a perda das

condições para a vivência dos dinossauros, mas afinal, por que se dá tanta atenção á

extinção dos dinossauros ? Afinal, milhares de espécies - mamutes, mastodontes, lobos,

etc. extinguiram-se e continuam a extinguir-se. Deus, ao criar estes répteis poderosos,

quis mostrar como Ele é Todo-Poderoso. Se entretanto Deus permitiu a sua extinção, é

porque era necessário em face da novas condições da vida na terra.

Mas ... exintos em absoluto ? Hoje... Ainda Há Dinossauros Vivos ! Nada de espantar. Há

notícias de que dinossauros vivos têm sido vistos na Terra. Nativos do Congo dizem ter

visto criaturas parecidas com dinossauros. Em 1977, pescadores japoneses viram um

réptil enorme no sul do Oceano Pacífico. Era um Dragão de Komodo.

Dragão de Komodo

Mas não é preciso acreditar nesses testemunhos. Se quiser ver um

dinossauro, basta ir à ilha de Komodo, na Indonésia. Lá pode-se ver o maior lagarto do

mundo - tem todas as características dos dinossauros, medem 3 metros e pesam 150 Kg.

É o Iguana de Mona e as Tartaruga dos Galápagos.

Iguana de Mona

Tartaruga dos Galápagos

São mais dois seres da família dos dinossauros.

O primeiro, na ilha do Caribe, e o segundo, na ilha dos Galápagos. A

tartaruga dos Galápagos chega a pesar cerca de 300 Kg!

Não devemos ficar surpresos se algum dia chegar uma notícia com uma foto de um

dinossauro, por exemplo, aquático, vivo. A existência actual de certas espécies de

dinossauros só provam que a teoria da evolução não é fidedigna. Os dinossauros

conviveram e podem conviver com o homem. Mas acima de tudo, importa falar do Poder

de Deus, ao criar estes seres. E se este Senhor criou estes seres, e permitiu a sua

extinção, quanto maior será o julgamento daqueles que, persistindo em pecado, não

querem aceitar a dávida de Deus, isto é, o Senhor Jesus Cristo, que hoje, a todos,

oferece a salvação gratuita a todo aquele que nEle crer e o receber pela fé.


0 comentários:

Postar um comentário



 

J.F.C Estudos Bíblicos Copyright © 2010 Premium Wordpress Themes | Website Templates | Blog Templates Designed by Lasantha