Quem não dá o dízimo deveria ser preso?
Rev. Caio
PAZ E ALEGRIA SOBRE VOCÊ SUA FAMILIA!
Rev. Quero externar toda a minha alegria por tudo de bom e bem que sua vida representa para esse país. Na verdade o que tenho discernido de quatro anos para cá é que o senhor é um profeta e todas as denúncias feitas pelo senhor já começam a acontecer. Tenho visto na minha Igreja e na vida dos lideres aqui. A loucura já começa a se externar e visibilizar de uma maneira gritante.
A última foi a interpretação de Malaquias 3, o velho texto tão estuprado sobre o dízimo. O pastor aqui disse que aquele que não dizima é ladrão e devia estar preso mas, como isso é impossível a prisão dele é espiritual. O medo já tomou conta da igreja e o povo vive a neurose deixada por esses discípulos do si mesmos. Rev. só escrevi porque queria que as pessoas fossem sinceras e não colaborassem mais com essa bandalheira religiosa.
O que eu queria saber é se esse texto tem promessa de morte e destruição e se quando ele foi escrito qual era a intenção de Deus ao faze-lo ?
Rev. desculpe mas, reconheço minhas limitações e não pude responder a irmãos que recorreram a mim como essa necessidade.
Que Deus o abençoe e continue a guarda-lo no amor de Deus.
PAZ E ALEGRIA SOBRE VOCÊ SUA FAMILIA!
Rev. Quero externar toda a minha alegria por tudo de bom e bem que sua vida representa para esse país. Na verdade o que tenho discernido de quatro anos para cá é que o senhor é um profeta e todas as denúncias feitas pelo senhor já começam a acontecer. Tenho visto na minha Igreja e na vida dos lideres aqui. A loucura já começa a se externar e visibilizar de uma maneira gritante.
A última foi a interpretação de Malaquias 3, o velho texto tão estuprado sobre o dízimo. O pastor aqui disse que aquele que não dizima é ladrão e devia estar preso mas, como isso é impossível a prisão dele é espiritual. O medo já tomou conta da igreja e o povo vive a neurose deixada por esses discípulos do si mesmos. Rev. só escrevi porque queria que as pessoas fossem sinceras e não colaborassem mais com essa bandalheira religiosa.
O que eu queria saber é se esse texto tem promessa de morte e destruição e se quando ele foi escrito qual era a intenção de Deus ao faze-lo ?
Rev. desculpe mas, reconheço minhas limitações e não pude responder a irmãos que recorreram a mim como essa necessidade.
Que Deus o abençoe e continue a guarda-lo no amor de Deus.
Hamilton
Resposta:
Meu amado amigo: Graça e Paz!
Inicialmente quero dizer que preso deveria ser todo aquele que usa o nome de Deus para "extorquir crentes-crédulos".
O texto de Malaquias 3, sobre os dízimos, é o favorito da “igreja” nas questões de contribuições financeiras.
O que não percebemos é que o N.T. não se utiliza dele como Lei da Graça quando se trata de dinheiro.
O texto de Malaquias fala do Templo-Estado. Tem seu próprio contexto histórico, do qual não se pode fugir a fim de entende-lo; além disso, não se pode ser ‘seletivo’ em relação a que parte de Malaquias gostamos mais... Os crentes parecem só gostar dos ‘dízimos’ em Malaquias.
A palavra de Malaquias se dirige a Israel em relação ao Templo-Estado, e sua necessidade de ser mantido após o cativeiro em Babilônia.
A Igreja, todavia, não é assim!
Ao escolhermos, seletivamente, Malaquias como o Santo das Contribuições, sem o sabermos, estamos dizendo quatro coisas:
Dar sem desejar ou dar mentindo gera morte, não vida!
Ananias e Safira foram disciplinados pela Liberdade que nasce da verdade e não a fim de gerar medo legalista na Igreja. Eles morreram por terem traído a Graça de dar ou não dar, ser ou não!
Eram livres para não dar, não para mentir ao Espírito Santo!
Dar não os tornaria maiores!
Não dar não os tornaria menores!
Mentir a Deus os destruiria!
Deus ama a quem dá com alegria!
O que passar disso é "negócio" feito em nome de Deus e que se alimenta da culpa que se põe sobre os ombros ignorantes de quem não sabe que em Cristo tudo já está Consumado!
Portanto, não há barganhas a fazer!
Não creio que Deus deseje que ninguém contribua com qualquer que seja a causa sem amor. Por medo, nada adiantará.
Dez por cento é uma boa medida de contribuição quando de trata de dar para algo que promove o nome de Jesus e ajuda outros a encontra-Lo.
Mas tem que ser de coração conforme II Coríntios 8 e 9 (Leia).
Por outro lado, essa questão deveria suscitar no coração dos pastores a questão:
Por que eu vivo do Evangelho? Teria eu outra alternativa?
Muitos hoje em dia pregam o “evangelho” apenas por causa dos dízimos. A razão de ser do ministério de muitos é ver a igreja crescer para ver o dízimo aumentar... e o bolso ficar recheado.
Quem tem essa motivação é que faz o tipo de exortação que você ouviu acerca do dízimo!
O Evangelho de Jesus é minha alegria!
O texto de Malaquias 3, sobre os dízimos, é o favorito da “igreja” nas questões de contribuições financeiras.
O que não percebemos é que o N.T. não se utiliza dele como Lei da Graça quando se trata de dinheiro.
O texto de Malaquias fala do Templo-Estado. Tem seu próprio contexto histórico, do qual não se pode fugir a fim de entende-lo; além disso, não se pode ser ‘seletivo’ em relação a que parte de Malaquias gostamos mais... Os crentes parecem só gostar dos ‘dízimos’ em Malaquias.
A palavra de Malaquias se dirige a Israel em relação ao Templo-Estado, e sua necessidade de ser mantido após o cativeiro em Babilônia.
A Igreja, todavia, não é assim!
Ao escolhermos, seletivamente, Malaquias como o Santo das Contribuições, sem o sabermos, estamos dizendo quatro coisas:
- Nosso desejo de que a Igreja esteja para a sociedade assim como o Templo-Estado estava para a população de Israel.
- Nossa seletividade arbitrária quanto a determinar o que na Lei nos é conveniente.
- Nossa incapacidade de ver que Malaquias 3 tem sua atualização na Graça em II Co 8 e 9.
- Nossa ênfase na idéia de que aquele que não contribui é ladrão, põe aqueles que “cobram” no papel de sacerdotes-fiscais dos negócios de Deus na Terra.
Dar sem desejar ou dar mentindo gera morte, não vida!
Ananias e Safira foram disciplinados pela Liberdade que nasce da verdade e não a fim de gerar medo legalista na Igreja. Eles morreram por terem traído a Graça de dar ou não dar, ser ou não!
Eram livres para não dar, não para mentir ao Espírito Santo!
Dar não os tornaria maiores!
Não dar não os tornaria menores!
Mentir a Deus os destruiria!
Deus ama a quem dá com alegria!
O que passar disso é "negócio" feito em nome de Deus e que se alimenta da culpa que se põe sobre os ombros ignorantes de quem não sabe que em Cristo tudo já está Consumado!
Portanto, não há barganhas a fazer!
Não creio que Deus deseje que ninguém contribua com qualquer que seja a causa sem amor. Por medo, nada adiantará.
Dez por cento é uma boa medida de contribuição quando de trata de dar para algo que promove o nome de Jesus e ajuda outros a encontra-Lo.
Mas tem que ser de coração conforme II Coríntios 8 e 9 (Leia).
Por outro lado, essa questão deveria suscitar no coração dos pastores a questão:
Por que eu vivo do Evangelho? Teria eu outra alternativa?
Muitos hoje em dia pregam o “evangelho” apenas por causa dos dízimos. A razão de ser do ministério de muitos é ver a igreja crescer para ver o dízimo aumentar... e o bolso ficar recheado.
Quem tem essa motivação é que faz o tipo de exortação que você ouviu acerca do dízimo!
O Evangelho de Jesus é minha alegria!
Caio Fábio
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